quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Feira Internacional


Bom Dia colegas,
Terça-feira (24/08) a turma CN3J ( Comércio Exterior) junto com o professor Silvio, realizou uma Feira Internacional, onde deu para conhecer um pouco mais desse “mundo dos negócios”.
Teve empresas extremamente boas e criativas da Alemanha, Itália, Argentina e China.
Entre uma pergunta e outra, tiramos nossas dúvidas, comemos cuca com linguiça, e deu para aprender muito!

TAVA MUITO LEGAL ESSA DINÂMICA!

Obs: Iremos terminar essa aula hoje, juntamente com a professora Kátia!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Governo federal vai intervir em portos estaduais


O governo federal decidiu intervir na administração de alguns portos estaduais que descumpriram regras previstas em contrato ou cuja operação tem afetado a competitividade do País. A intervenção tem graus diferenciados, como a retomada total da concessão de cinco portos do Estado do Amazonas ou a maior participação da União na gestão de Paranaguá e Rio Grande, na Região Sul.


A primeira medida para aumentar o controle sobre os portos nacionais surgiu em 3 de agosto com a Portaria n.º 200, do Ministério dos Transportes. O documento autoriza a constituição de uma comissão para definir parâmetros técnicos e metodologia para a União retomar os portos de Manaus, Tabatinga, Coari, Itacoatiara e Parintins, no Norte do País.

O principal é o Porto de Manaus, responsável pela metade da carga - boa parte para atender a Zona Franca - que entra na capital por meio de navios. O segundo é Itacoatiara, que tem ganhado destaque no agronegócio como nova alternativa para escoar a produção de grãos do norte de Mato Grosso. Mas, como a capacidade do porto é pequena, quem tem feito o transporte são os terminais privados de grupos como o Amaggi. Os outros portos são regionais e atendem mais a população local.

No caso dos portos do Sul, o ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Pedro Brito, explica que o governo terá maior participação na gestão de Paranaguá e de Rio Grande, por meio de um forte programa de investimentos para ambos os terminais. Na verdade, a medida faz parte de um plano diretor que vem sendo desenhado para o setor portuário brasileiro e define os portos estratégicos para a economia. Entre eles estão Santos (SP), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Rio de Janeiro e Itaguaí (RJ), Vitória (ES) e Itaqui (MA). Em todos, quem vai definir os investimentos para melhorar a operação portuária será a SEP.

Fonte: Jornal Estado de S. Paulo
Foto: Tirada na visita técnica da IENH ao Porto de Rio Grande ( 05/06/2010)

A Argentina está cada vez mais dependente das exportações para o Brasil

O ex-embaixador da Argentina em Paris, e professor da Universidade Torcuato di Tella, declarou recentemente que o Brasil caminha para ser uma potência mundial, em um processo como o que viveu os Estados Unidos há cem anos. E a Argentina precisa se preocupar em ser o Canadá dos Estados Unidos, não o México.

Esta declaração demonstra o quanto os argentinos estão preocupados com a “Brasil-dependência” da indústria daquele país.

O aquecimento do consumo brasileiro combinado com a expansão da indústria da Argentina traz preocupações em todos os setores econômicos dos hermanos, cujo nível de atividade subiu 12,4% nos seis primeiros meses do ano.

Já somos responsáveis por quase 50% de tudo que é vendido na Argentina. Em 2003, início do governo Lula, o Brasil era responsável por apenas 26,8% das exportações. Devagar, fomos reduzindo participação no mercado americano e ganhando no principal membro do Mercosul.
Mas o que preocupa tanto os economistas e especialistas argentinos é a baixa diversificação dos sócios comerciais do país. Assim como em qualquer negócio, ter apenas um cliente que represente metade do que você vende é modelo de negócio bastante perigoso. Uma gripe na economia brasileira e toda a indústria do país do Maradora seria direcionada para o limbo.

Para se ter uma idéia da dimensão do problema, Chile e Estados Unidos juntos, segundo e terceiro destino das exportações industriais, não representam um terço do que é vendido para o Brasil. Mesmo com toda rivalidade no futebol, os Argentinos dependem (e muito) do sucesso econômico brasileiro.

Empresas como a Petrobrás, com grande participação no mercado argentino, mexem com alguns setores importantes daquele país. Para abocanhar um pedaço das licitações da estatal do petróleo brasileiro, os estaleiros de lá já assinaram convênio com a Sinaval, a associação do setor no Brasil, e que já rendeu frutos. Eles já estão na briga por uma licitação de 80 barcaças de transporte de etanol na hidrovia Tietê-Paraná.

E não é só o setor estatal de petróleo de cá que pode impulsionar o PIB de lá. De cada 100 veículos fabricados na Argentina, 56 são vendidos para o Brasil. Com estes números foi garantido um crescimento de 56% para o setor, aumentando as projeções oficiais de terem 680 mil unidades produzidas em 2010. Um recorde para o setor automobilístico local.

Mas esta pujança pode trazer à tona algumas dificuldades na cadeia produtiva, principalmente no setor de autopeças. E a falta de mercadoria pode fazer comprometer o brilho do crescimento econômico do governo de Cristina Kirchner.

Ainda bem que todo este crescimento não se reverteu em saldo negativo para o Brasil. Nos sete primeiros meses de 2010, o superávit brasileiro nas transações bilaterais alcançou US$ 1,464 bilhão – exatamente o dobro dos US$ 738 milhões registrados em todo o ano passado.

Mesmo dizendo que a dependência com o Brasil é perigosa, eles querem nos vender tudo e já tentaram emplacar o Maradona como técnico do São Paulo. Felizmente, este produto não foi aceito pelos Brasileiros.

Fonte: ComexBlog - Carlos Araújo

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Receita Federal intercepta 22 t de lixo europeu no porto de Rio Grande


Esse foi o assunto na aula de hoje, todos queriam no Blog, aqui esta ...

Uma carga de 22 toneladas de lixo foi interceptada pela Receita Federal no porto de Rio Grande (RS). Ao vistoriar o material, fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) encontraram embalagens de produtos de limpeza, fraldas descartáveis e toda sorte de resíduos contaminados.

Segundo notícia publicada hoje no site do Ibama, a carga teria saído de forma irregular do porto de Hamburgo, na Alemanha, para o Brasil. O que deveria ser aparas de polímeros de etileno, resíduos de processos industriais reutilizados por empresas de reciclagem, era na verdade lixo doméstico urbano, como pacotes de fraldas, embalagens de alimentos e de ração para animais. Dentro da carga, os fiscais ainda encontraram uma minhoca viva. A carga foi apreendida no dia 3 de agosto e segue lacrada no Terminal de Contêineres (Tecon), no Superporto, em Rio Grande.

A transportadora Hanjin Shipping foi multada pelo Ibama em R$1,5 milhão e notificada a devolver o lixo para a Alemanha em 10 dias, contados a partir do recebimento do ofício emitido na última sexta-feira. O não cumprimento do prazo implicará em nova multa e o infrator será considerado reincidente.

De acordo com o Ibama, a empresa importadora Recoplast Recuperação e Comércio de Plástico, com sede em Esteio, recebeu multa de R$ 400 mil por importar resíduos sólidos domiciliares de origem estrangeira, produtos perigosos à saúde pública e ao meio ambiente, em desacordo com a legislação vigente.

A chinesa Dashan, de Hong Kong, empresa responsável pela exportação do lixo desde Hamburgo, anotou em documentos, acobertados pelo conhecimento de embarque (Bill of Landing), de 21 de junho de 2010, que o material seria proveniente da República Tcheca.

Lembrando: Em 2009, cerca de 1,4 mil toneladas de lixo provenientes da Inglaterra foram interceptadas nos portos de Santos (SP), de Rio Grande, e no porto seco em Caxias do Sul. O governo brasileiro exigiu o retorno imediato dos detritos para o país de origem e o Ministério das Relações Exteriores apresentou denúncia contra o Reino Unido no secretariado da Convenção de Basileia.

Fonte: Clicrbs

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Brasil leva Europa à OMC por frango

Oi pessoal, hoje a Zaluma passou-me um email bem legal sobre á exportação de frango, leiam:

O Brasil vai entrar com um processo contra a União Europeia (UE) na Organização Mundial do Comércio (OMC) por conta das medidas tomadas pelo bloco que impedem as exportações do frango preparado para os países da região. “Temos indícios de que há violação das regras da OMC neste caso. Concluídos os trabalhos na área jurídica, vamos entrar com processo de solução de controvérsias na Organização Mundial do Comércio”, anunciou Hélder Chaves, secretário da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

A decisão foi tomada em conjunto com Departamento Econômico do Itamaraty. Segundo o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, o escritório que assessora a entidade e o Itamaraty farão os acertos jurídicos para o ingresso do país na OMC contra a UE. “Temos certeza do embasamento jurídico para entrarmos. Só não faremos isso se os europeus voltarem atrás”, disse Turra, ao Correio.

Segundo cálculos da Ubabef, a medida adotada pela União Europeia em maio gera um prejuízo de US$ 450 milhões ao ano para os exportadores brasileiros de frango, equivalentes a 200 milhões de toneladas do produto, o que representa 14% das exportações brasileiras aos países do bloco.

Abraços: Jacqueline Coin

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Sistema Harpia: o futuro que nos afeta no presente

Para terminar á noite bem informado, semana passada a professora Olga comentou em aula sobre um novo sistema que facilitará a fiscalização das importações e exportação, o tal do Sistema Harpia, segue em segui uma breve explicação ...

Por meio deste Sistema Harpia, se tornará possível uma amarração de todos os controles de documentação existentes em um só sistema, garantindo desta forma um maior rigor na fiscalização junto aos órgãos de liberação de mercadorias.

Com a entrada deste novo sistema, espera-se uma total amarração entre os dados imputados nos Sistemas Siscarga, Siscomex Importação e Siscomex Exportação, além é claro dos sistemas internos utilizados pelas aduanas. Acredita-se que as informações referente às cargas serão recebidas pelos Servidores da RFB que irão tratar as informações e conseqüentemente gerar novos dados. Informações como Código do Produto e Descrição das Mercadorias terão tratamentos diferenciados e deverão ser muito mais detalhados, uma vez que a análise de risco destas e de outras informações, permitirão aos auditores identificar as fraudes de forma ágil e precisa.

Temos de levar em conta também, a questão de que com este nível de automação teremos uma drástica redução na interferência humana na liberação documental das mercadorias, o que conseqüentemente refletirá também em uma menor possibilidade de erros, e outros possíveis problemas.

Estima-se que atualmente, o sistema Harpia esteja analisando, por meio de simulações, algo em torno de um milhão de declarações descaracterizadas fornecidas pela RFB no que diz respeito a importações e exportações. Segundo os técnicos envolvidos, este procedimento é o que se chama “prova de conceito”, ou seja, esta é a fase onde os especialistas podem analisar de forma mais apurada se toda a arquitetura do sistema está reagindo conforme o planejado quando de sua idealização. É importante destacar que todas as informações utilizadas durante esta fase são hipotéticas e codificadas por meio de números, para que não exista a mínima possibilidade de qualquer dado “sigiloso” se tornar conhecido. O objetivo do projeto é de auxiliar os auditores no processo decisório, ou seja, por meio do conceito de análise de risco a ferramenta analisa e cruza diversos dados / informações a fim de apontar quais processos podem conter indícios de ilícitos.

Vale destacar que até onde foi divulgado, o Sistema Harpia não irá onerar a RFB em custos, pois como já informado anteriormente este projeto está sendo desenvolvido por agentes da Coana, da RFB por toda uma equipe de professores, mestres e doutores da Unicamp e do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Ainda é prematuro fazermos quaisquer tipos de análises no que diz respeito às vantagens e desvantagens desta solução, mas de qualquer forma trata-se de um projeto ambicioso que se bem trabalhado poderá nos trazer enormes benefícios dentro do processo aduaneiro do país.

" Quem viver, verá ..."

Fonte: Net Marinha

Açúcar e carnes registram principais altas nas exportações do agronegócio

Boa Noite, a colega Zaluma passou-me um material muito interessante sobre exportação, segue em seguida:


As vendas internacionais do agronegócio, em julho, seguiram a tendência apontada no mês anterior, com aumento expressivo dos embarques do complexo sucroalcooleiro (44,3%) e carnes (22,4%). A balança comercial do setor, divulgada nesta quarta, dia 11, mostra que as exportações totalizaram US$ 7,329 bilhões, representando crescimento de 16,6% em relação ao mesmo período de 2009. As importações aumentaram 42%, chegando a US$ 1,13 bilhão. Com isso, o superávit do comércio de produtos agropecuários foi de US$ 6,198 bilhões, 12,87% superior ao registrado no mesmo mês do último ano.

Outros produtos que alavancaram as exportações no último mês foram os florestais (21,9%), café (32,4%), couros, produtos de couro e peleteria (31,7%) e animais vivos (65%).

A receita das exportações de carnes (bovina, suína e de aves) passou de US$ 1,04 bilhão em julho de 2009 para US$ 1,273 bilhão no último mês. As exportações dos principais itens do setor apresentaram crescimento no período. Destaque para o valor arrecadado com os embarques de carne bovina in natura, que foram 46,8% superiores (de US$ 278 milhões para US$ 408 milhões). O bom desempenho é resultado da alta de 18,6% no preço médio e do incremento de 23,8% na quantidade embarcada.

O crescimento dos preços do açúcar (30%) e do álcool (37,3%) influenciou de maneira positiva as vendas do complexo sucroalcooleiro. O volume de açúcar aumentou 24,9%, enquanto o valor foi 62,3% superior ao registrado no sétimo mês de 2009, com US$ 1,236 bilhão.

Destinos

No que se refere aos blocos econômicos e às regiões de destinos das exportações do agronegócio, os valores aumentaram para Oriente Médio (29,9%), Nafta (18,1%), África (14,7%), Aladi (70,8%) e Mercosul (28,2%).

Sete meses

De janeiro a julho de 2010, as exportações do agronegócio tiveram alta de 12,1% em relação ao valor exportado no mesmo período de 2009, somando US$ 42,302 bilhões. As importações também apresentaram variação positiva (36,7%), totalizando US$ 7,211 bilhões. O saldo comercial do agronegócio aumentou de US$ 32,453 bilhões para US$ 35,091 bilhões

Fonte: Portal do Agronegócio - Quarta-Feira, 11 de agosto de 2010.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os Dez Mandamentos do Comércio Exterior

Para estrear o blog com um pouco de humor ...



1° - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

2° - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o China in Box.

3° - Dormir será considera período de folga, logo, não dormirás.

4° - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

5° - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que entendem de Comércio Exterior e as que não entendem. E verás graças nisso.

6° - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.

7° - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outas pessoas loucas como você.

8° - Terás sonhos com DDE, RE, AWB, B/L, Receita Federal. E não raros, resolverás problemas de trabalho nesse período de sono.

9° - Exibirás olheiras como trófeu de guerra.

10° - E, o pior ... inexplicavelmente gostarás de tudo isso!

E seremos felizes :)

Mês de agosto!

Boa Noite profissionais de Comex,
Só para lembrar que no mês de agosto a turma responsável pelo blog é a CN3J.
Estaremos postando novidades, curiosidades, fotos, notícias relacionadas com o Comércio Exterior!

Esperamos que gostem, e fiquem à vontade para sugestões, comentários, críticas, etc.

Abraços!