quarta-feira, 31 de março de 2010

Comércio mundial crescerá 9,5% em 2010, prevê OMC

No ano passado trocas comerciais tiveram queda de 12%.
OMC confirmou que China passou Alemanha como maior exportador.


O diretor geral da OMC, Pascal Lamy, participa de conferência de imprensa nesta sexta-feira (26). (Foto: AP)

O comércio mundial crescerá 9,5% em 2010, depois de uma queda de 12% em 2009, segundo uma previsão anunciada na sexta-feira (26) pelo diretor-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), Pascal Lamy, que a classificou de "boa notícia para a economia mundial".

"Nossos economistas preveem um crescimento do comércio internacional para 2010 de 9,5%; o comércio dos países em desenvolvimento crescerá 11% e o comércio dos países industrializados crescerá 7,5%", afirmou Lamy.

"Isso significa que no âmbito comercial vemos a luz no fim do túnel e certamente é uma boa previsão e uma boa notícia para a economia mundial", acrescentou.



FONTE: G1

segunda-feira, 29 de março de 2010

MDIC divulga dados da balança comercial na próxima quinta-feira

29/03/2010

MDIC divulga dados da balança comercial na próxima quinta-feira
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulga, às 11h da próxima quinta-feira (1º/4), no site www.mdic.gov.br, o resultado preliminar da balança comercial em março. Às 15h30, neste mesmo endereço eletrônico, serão publicados os números completos do desempenho do comércio exterior brasileiro no mês.

Às 15h30 deste mesmo dia, o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, concederá entrevista coletiva para comentar o resultado da balança comercial brasileira de março de 2010, dia 1º de abril (quinta-feira), no auditório do MDIC.

FONTE: MDIC

Pessoal! achei isso beeem importante. Se quiserem acessar para dar uma olhadinha em como anda o comércio exterior brasileiro, sintam-se à vontade.

Marcus Vínicius Andrioli

sexta-feira, 26 de março de 2010

Secex e Receita regulamentam Drawback Integrado

26/03/2010

Secex e Receita regulamentam Drawback Integrado

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Receita Federal do Brasil (RF) publicaram, hoje (26/3), no Diário Oficial da União (DOU), a Portaria Conjunta Nº 467 de 25 de março de 2010, que regulamenta o regime especial de Drawback Integrado. A portaria, assinada pelos secretários da Secex, Welber Barral, e da Receita, Otacílio Cartaxo, entra em vigor em 30 dias.

O Drawback Integrado suspende, por um período de um ano prorrogável por mais um ano, a incidência de tributos federais – Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para o PIS/Pasep, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação – sobre aquisições no mercado interno ou externo, de forma combinada ou não, de insumos empregados ou consumidos no processo de fabricação bens exportáveis.

Produtos utilizados na fabricação de bens de capital, cujo ciclo de produção é longo, poderão receber suspensão tributária por até cinco anos. O prazo passa a contar a partir da data de emissão do ato concessório.

De acordo com o texto da portaria, mercadorias utilizadas em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado também poderão contar com o beneficio fiscal. A portaria conjunta permite ainda que atos concessórios de Drawback Verde-Amarelo, concedidos até a data de hoje, sejam convertidos em Drawback Integrado.


FONTE: MDIC

quinta-feira, 25 de março de 2010

Brasil e Argentina se reúnem para avaliar comércio bilateral amanhã e sexta

24/03/2010

Brasil e Argentina se reúnem para avaliar comércio bilateral amanhã  e sexta
Representantes dos governos brasileiro e argentino se reúnem, nos dias 25 e 26 de março, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília, durante a segunda Reunião de Monitoramento do Comércio Bilateral do ano. A delegação brasileira será chefiada pelo secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, e o grupo argentino pelo subsecretário de Política e Gestão Comercial do Ministério da Produção, Eduardo Bianchi.

Na quinta-feira pela manhã, Barral e Bianchi coordenarão as discussões sobre o comércio bilateral de bens e serviços, licenciamento não automático de importações, acordos setoriais, defesa comercial, pagamentos em moeda local, compras governamentais, lista de exceções à TEC, dentre outros temas

Na parte da tarde, o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Reginaldo Arcuri, se reúne com Barral e Bianchi para dar andamento aos temas relacionados à integração produtiva. As discussões sobre integração produtiva serão retomadas na sexta-feira. Paralelamente, também na sexta-feira, serão realizadas reuniões do Comitê Automotivo, do Grupo China e do Grupo de Defesa Comercial.

Breve histórico

No início de fevereiro deste ano, o grupo se reuniu, pela primeira vez em 2010, em Buenos Aires, quando foram retomadas as negociações da integração produtiva, principalmente, nas áreas de petróleo, gás, autopeças e naval. Durante o encontro, ficou acertado também que o Grupo China, formado por representantes dos dois países, iniciaria o monitoramento das exportações chinesas para países da América Latina para verificar possível relação com retração das exportações dos dois países para esses mercados.
Intercâmbio Comercial

Nos meses de janeiro e fevereiro de 2010, o fluxo comercial entre Brasil e Argentina cresceu 55,8% em relação aos mesmos meses do ano passado. No bimestre, as exportações brasileiras para o mercado argentino somaram US$ 2,136 bilhões (+59,8%) e as exportações argentinas para o Brasil, na mesma comparação, aumentaram 51,7%, ao somarem US$ 1,932 bilhão.

No ano passado, Brasil e Argentina registraram uma retração de 22% em função da crise econômica mundial. As exportações brasileiras para a Argentina somaram US$ 12,785 bilhões, já as vendas argentinas para o Brasil totalizaram US$ 11,281 bilhões.

FONTE: MDIC.


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quarta-feira, 24 de março de 2010

Brasil e Peru querem incentivar comercio bilateral nas áreas de software e franquias

23/03/2010

Brasil e Peru querem incentivar comercio bilateral nas áreas de software e franquias
Lima (Peru) - A necessidade de aumentar o comércio entre Brasil e Peru em 2010, depois da queda de 40% registrada em 2009 em relação a 2008, foi o tema central da terceira reunião da Comissão de Monitoramento do Comércio Brasil-Peru realizada ontem (22/3), em Lima. No comércio de serviços, foram identificadas oportunidades de crescimento do comércio bilateral nos segmentos de software e de franquias de empresas da área de alimentação.

Brasil e Peru também definiram cooperação técnica nas áreas de estatísticas de comércio de serviços, compras governamentais de microempresas e em serviços de profissionais nas áreas de engenharia e arquitetura.

Para o secretário-executivo do MDIC e chefe da delegação brasileira, Ivan Ramalho, a crise financeira internacional prejudicou o fluxo comercial entre os dois países, mas os números de janeiro e fevereiro de 2010 já mostram sinais de recuperação. “O resultado do primeiro bimestre foi 22% maior que o registrado no mesmo período de 2009”, destaca.

Em 2009, o intercâmbio comercial entre os dois países foi de US$ 1,973 bilhão, contra os US$ 3,255 bilhões registrados no ano anterior. Em janeiro-fevereiro deste ano, a corrente de comércio alcançou US$ 317 milhões, contra US$ 260 milhões no mesmo período de 2009.

Integração produtiva

Os setores de metal-mecânica – conversão de veículos para gás, dentre outros – e madeira e móveis foram destacados pelos governos como os segmentos com potencial para o início de integração de cadeias produtivas. O assunto foi incluído na pauta da reunião a pedido do governo brasileiro e tem sido debatido em várias reuniões de comissões de monitoramento.
Os peruanos também demonstraram interesse em conhecer a Política de Desenvolvimento Produtiva (PDP) do Brasil e conhecer a atuação do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) em áreas diversas, para diminuir barreiras técnicas que prejudicam o comércio bilateral. Um dos pontos de interesse dos peruanos é a metrologia brasileira em telecomunicações, sobretudo em relação ao sistema brasileiro de tevê digital.

De interesse dos peruanos, foram discutidas a abertura do mercado brasileiro para produtos vegetais e pesqueiros do país andino, normas sanitárias e de qualidade para produtos agrícolas e de pesca, além de defesa comercial.

Missão empresarial

A terceira reunião da Comissão de Monitoramento do Comércio Brasil-Peru faz parte da agenda oficial da Missão Empresarial Peru-Colômbia que está sendo promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) , de 22 a 25 de março.

Além dos dois órgãos, também participaram da missão representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE), da Zona Franca de Manaus (Suframa), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Inmetro.

O primeiro dia da missão ainda teve rodada de negócios entre empresários brasileiros e peruanos. Nesta terça-feira, a programação prossegue com reuniões de governo e visitas empresariais a empresas peruanas. Dias 24 e 25 de março, a delegação brasileira estará em Bogotá (Colômbia) para novas rodadas de negócios e uma reunião da Comissão de Monitoramento do Comércio Brasil-Bolívia.

FONTE: MDIC

segunda-feira, 22 de março de 2010

Um pingo de informação!


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Brasil só aceita reabertura de negociações se os EUA recuarem quanto às leis de incentivo ao plantio de algodão

São Paulo - A disputa entre Estados Unidos e Brasil em torno dos subsídios norte-americanos à produção de algodão deve aumentar nesta terça-feira (9/3), quando o secretário de comércio dos EUA, Gary Locke, e Michael Froman, assessor de segurança nacional, chegarão a Brasília para discutir o caso. Segundo o jornal Financial Times, a decisão do Brasil de levar adiante a sobretaxação de alguns produtos importados dos EUA pode causar uma "guerra" no comércio entre os dois países.
O gabinete da representação comercial dos EUA disse que não esperava a retaliação do governo brasileiro. "Trabalhamos para chegar a uma solução para o problema sem que o Brasil precisasse recorrer a medidas contrárias e ainda preferimos uma negociação", declarou o órgão. O Conselho Nacional do Algodão norte-americano acredita que o Brasil errou ao contrariar a tradição histórica de primar pelas negociações. "As ações do governo brasileiro estão impondo um dano injustificável aos interesses do Brasil e dos EUA, em tempos que todos enfrentam problemas econômicos", lamenta a associação.
O analista Jon Huenemann, do escritório de advocacia Miller & Chevalier, acha que existe uma saída a essa situação, mas ela vai requerer muito jogo de cintura por causa dos efeitos políticos envolvidos na decisão. "A única maneira de isso não virar um acidente é se algo realmente significativo seja oferecido ao Brasil", afirmou Huenemann.
Uma das soluções enxergadas por oficiais do Brasil é a transferência de tecnologia dos EUA na produção do algodão a fazendeiros nacionais. De qualquer jeito, o fim das conversas, para os brasileiros, deve passar necessariamente por uma mudança relativa ao algodão norte-americano.
O problema é que mexer nas políticas de auxílio à produção precisariam de mudanças na leis agrícolas e poderia ser bem difícil uma aprovação do Congresso norte-americano a novos projetos, já que os EUA são os maiores exportadores de algodão.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) permitiu o aumento das tarifas - que podem chegar até 560 milhões de dólares -, dando a vitória ao Brasil no ano passado, no processo relativo aos subsídios dos EUA a fazendeiros produtores de algodão. O Brasil anunciou nesta segunda-feira uma lista de 102 produtos americanos que pagarão Imposto de Importação maior. Outras retaliações permitidas são sobre a propriedade intelectual norte-americana.

FONTE: REVISTA EXAME.

Reportagens referentes ao Comércio Exterior que os colegas mandaram e estou postando aqui no blog. Obrigado colegas!

abraço à todos.

Marcus Andrioli

sexta-feira, 19 de março de 2010

Regime especial de tributação aumenta custos empresas



CNI

Entre as dificuldades apontadas pelos empresários está o comprometimento do fluxo de caixa, o aumento das despesas administrativas, a redução dos lucros e até a perda de clientes

A substituição tributária, regime especial em que as empresas antecipam para o fisco o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido por toda cadeia produtiva, atinge uma em cada três indústrias brasileiras. Entre essas empresas, 58,2% rejeitam o regime, revela a Sondagem Industrial divulgada nesta quinta-feira, 18 de março, pela Confederação Nacional da Industrial (CNI).

A Sondagem tem o objetivo de avaliar os efeitos econômicos do regime, cuja aplicação vem crescendo significativamente.
De acordo com a pesquisa, a rejeição é maior entre as pequenas empresas. Nesse segmento, 62,7% dos entrevistados avaliam como negativo o recolhimento do ICMS via substituição tributária. Esse percentual se reduz para 56,6% entre as médias e para 51,3% nas grandes empresas.

Entre as dificuldades apontadas pelos empresários está o comprometimento do fluxo de caixa, o aumento das despesas administrativas, a redução dos lucros e até a perda de clientes. Para 63,3% dos entrevistados, a antecipação do pagamento do imposto prejudica o fluxo de caixa, porque a empresa é obrigada a pagar o imposto antes de receber o valor da venda do produto. Nas pequenas indústrias, esse percentual sobe para 64,3%.

A queda no lucro é resultado do aumento das despesas administrativas e dos custos financeiros com empréstimos para capital de giro, pois como tem de antecipar o recolhimento do imposto, muitas vezes o empresário não dispõe de recursos para quitar outros compromissos. “O imposto já foi pago por outro produtor, portanto já veio no preço da mercadoria. Se o empresário der um desconto, estará afetando diretamente sua margem de lucro e comercialização”, explica o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

O recolhimento do ICMS pela substituição tributária eleva as despesas administrativas para 56,7% das empresas. Na avaliação de 48,9% dos entrevistados, o regime reduz a margem de lucro e, para 36,1% o regime implica perda de clientes.
Segundo Castelo Branco, impactos como a redução da margem de lucro inviabilizam, entre outros fatores, que as empresas invistam em descontos para atrair clientes. “Como o imposto foi fixado antes do preço da mercadoria, ao dar o desconto, a empresa assume parte do valor desse tributo já recolhido. E limita o percentual de desconto que pode ser aplicado”, acrescenta.

Ainda de acordo com Castelo Branco, existem distorções que devem ser corrigidas no sistema de antecipação do pagamento do imposto. Por exemplo, limitar a aplicação da substituição tributária para determinados tipos de produto e levando em consideração a característica de mercado ou o porte de empresa. Outra possibilidade é criar mecanismos para coordenar a aplicação da cobrança do imposto. Só em relação ao ICMS, existem 27 fazendas estaduais com autonomia legal para determinar a cobrança.

“Outro ponto é disciplinar o próprio cálculo das margens de comercialização, pois não são as mesmas para todos os vendedores, todos os agentes de uma determinada região, de um determinado ponto numa mesma cidade, se é numa periferia ou um grande centro, um varejista ou um varejista menor”, conclui.


FONTE: revistaportuaria.com

quarta-feira, 17 de março de 2010

Bom pessoal, coloquei aqui as empresas conveniadas com a IENH e seus respectivos telefones para quem está à procura de um estágio ou afins. Qualquer dúvida, me contatem. Sempre procurarei ajudar.

abraço.
Marcus Andrioli
marcusviniands@hotmail.com



Relação de Convênio com Empresas - CEP


Empresa

1
4ª Cartório Cível
São Leopoldo

2
Abrasfer Comércio e Representações Ltda
Novo Hamburgo

3
ACI - N.H.
Novo Hamburgo

4
Adriano Canabarro e Cia Ltda - Decisão RH
Novo Hamburgo

5
Advocacia Dr. Élvio Henriqson
Novo Hamburgo

6
Akorel Produtos para Calçados Ltda
Novo Hamburgo

7
AKS - Assessoria em RH Ltda
Novo Hamburgo

8
Aline R. da Silva - Idiomas ( InterClass)
Novo Hamburgo

9
AM Design Ltda
Novo Hamburgo

10
Amazon Brazil Exportação Importação Ltda
Novo Hamburgo

11
Anabe Comércio de Couros e Representações Ltda
Portão

12
Aplic Colour Beneficiadora de Couros Ltda
Novo Hamburgo

13
Apoteka Farmácia Dermatológica Ltda
Campo Bom

14
Arte Embalagens Ltda
Novo Hamburgo

15
Assespro RGS - Central de Estágios
Porto Alegre

16
Associação Congregação de Santa Catarina - Hospital Regina
Novo Hamburgo

17
Associação das Lojas de Calçado
Campo Bom

18
Associação dos Familiares e Amigos do Down - Vinte e Um. AFAD 21
Novo Hamburgo

19
Atlanta Exportadora Ltda
Novo Hamburgo - FONE: 5135981222

20
ATM Tecnologia Ltda
Novo Hamburgo

21
ATT Informática
Novo Hamburgo

22
Barbicar Comércio de Peças e Serviços Ltda
Campo Bom

23
Bertin Ltda
Estância Velha

24
Boxflex Componentes para Calçados Ltda
Campo Bom CONTATO:
Atendente para Rio Grande do Sul:

Melina Becker Nievinki
Telefone: (55) 51 3598 8229 ou (55) 51 3598 8200
Email: melina@boxflex.com.br

25
Braun & Roos Advogados Associados
Novo Hamburgo

26
Caimi & Liaison Ind. e Com. de Couro e Sintético Ltda.
Campo Bom

27
Calçados Beira Rio S/A
Novo Hamburgo

28
Câmara dos Dirigentes Lojistas- CDL
Novo Hamburgo

29
Capital Corporation Agenciamento de Cargas Nacionais e Internacionais Ltda.
Novo Hamburgo

30
Captação Recursos Humanos
Esteio

31
Carburgo Veículos Ltda.
Novo Hamburgo

32
Cartoprint Ind. e Com de Embalagens
Novo Hamburgo

33
Casa das Resistencias
Novo Hamburgo

34
CBC Couros e Acabamentos Ltda
Novo Hamburgo

35
CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil
Novo Hamburgo

36
Ciclo RH - Serviços em Recursos Humanos Ltda
Porto Alegre

37
CIEE/RS - Centro de integração Empresa/Escola do RS
Porto Alegre

38
Cirinvest Trading S/A
Novo Hamburgo FONE: Telefone/Fax : (51) 3594-3777

39
Claiton Sidnei Steindorff - Disk Água
Novo Hamburgo

40
Clemar Assessoria e Logística em Com. Internacional
Novo Hamburgo

41
Commander Logística Ltda
Novo Hamburgo

42
Conexo Assessoria em Comércio Exterior
Novo Hamburgo FONE: 51 3396-4411

43
Cooperativa de Prestação de Serviços na Área da Saúde Ltda
São Leopoldo

44
Copé & Cia Ltda
Novo Hamburgo

45
Corium Quimica Ltda.
Novo Hamburgo

46
Cortpel Industria e Comercio de Embalagens Ltda
Campo Bom

47
Cotry Logistica de Comercio Exterior Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3593-5544

48
Dapper Agenc. de Transportes Ltda
Novo Hamburgo

49
Dimel Materiais de Embalagem Ltda.
Estância Velha

50
Diplax Industria de Plasticos S.A.
Novo Hamburgo

51
Directa Line Agenciamento de Transportes Internacioanal Ltda
Novo Hamburgo

52
Doctor PC Informática
Novo Hamburgo

53
Dreger Administradora de Imóveis Ltda
Campo Bom

54
Dualcon Conectividade Ltda
Novo Hamburgo

55
Dutra e Arrué Consultoria Empresarial Ltda
Novo Hamburgo

56
EDS Contabilidade e Informática Ltda
Novo Hamburgo

57
Eduardo A Schemes e Cia Ltda
Novo Hamburgo

58
Eichenberg
Porto Alegre

59
Estagiar Integrador Empresa-Escola Ltda
Porto Alegre

60
Estagium Assessoria em Recursos Humanos
Novo Hamburgo

61
Éthica Engenharia Ltda
Novo Hamburgo

62
Eurico Representações e Assistência Técnica Ltda
Sapiranga

63
Farmácia Délcio Ltda
Novo Hamburgo

64
Farmácias Hamgurguesa Ltda
Novo Hamburgo

65
Fernanda Baccin
Novo Hamburgo

66
Flecksteel Industria de Artefatos Metálicos Ltda
Novo Hamburgo

67
Flor de Anis Vestuário Ltda (Drops de Menta)
Novo Hamburgo

68
Frenzel Ind. de Borracha e Plástico Ltda
Novo Hamburgo

69
Fundação Conesul de Desenvolvimento
Porto Alegre

70
Fundação Sinodal de Comunicação - Rádio União FM
Novo Hamburgo

71
FUNDATEC
Porto Alegre

72
G3 Fantoni Com. De Acessórios Automotivos Ltda
Novo Hamburgo

73
Gerdau Aços Longos S/A
Novo Hamburgo

74
Gergrin Indústria Termoplástica Ltda
Novo Hamburgo

75
Guia Consultoria & Assess. Mot. em Hig. Ocupacional Ltda
Ivoti

76
H. Kuntzler & Cia Ltda
Dois Irmãos

77
Hamburguesa Locações Vendas Veículos e Serv. Ltda
Novo Hamburgo

78
Hanes Plasticos Ltda.
Novo Hamburgo

79
Hotel Suarez São Leopoldo Ltda
São Leopoldo

80
Idônea Assessoria em Seguros Ltda
Novo Hamburgo

81
Imeco Industria Mecânica Oliveira Ltda.
Novo Hamburgo

82
Importadora Bagé Ltda
Porto Alegre

83
Indústria de Calçados e Artefatos Cariri Ltda
Estância Velha

84
Indústria de Calçados West Coast Ltda
Ivoti

85
Industria, Comércio e Representações de Malhas Daiane Ltda.
Dois Irmãos

86
Infinita Capacitação Profissional Ltda
Novo Hamburgo

87
Infovar Informatica Ltda.
Campo Bom

88
Inter Star Serviços em Exportação e Importação Ltda.
Novo Hamburgo

89
IT dos Santos & Cia Ltda (Styllus)
Novo Hamburgo

90
Izolete da Silva - ME
Campo Bom

91
J Roma Industria e Comercio de Metais Ltda.
Novo Hamburgo

92
JM Shopping da Construção Ltda
Estância Velha

93
João Gilmar da Silva
Novo Hamburgo

94
Jorge Luíz Stoffel (Informatize)
Novo Hamburgo

95
Karin Andréia de Mello
Novo Hamburgo

96
KLC Brazil Leather Export Ltda
Novo Hamburgo FONE: (51) 3582-0201

97
KLM Comercial Imp. E Exp. Ltda.
Novo Hamburgo

98
Land Ind. de Etiquetas Ltda
Novo Hamburgo

99
LCS - Serviços Contábeis Ltda
Novo Hamburgo

100
Liko Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Novo Hamburgo

101
Lynsa do Brasil Ind. e Com. Ltda
Novo Hamburgo

102
M.A . Radaeli e Cia Ltda
Novo Hamburgo

103
M.H. Com. Exp. Importação e Serviços de Digitação Ltda
Novo Hamburgo

104
Mapper Logistica de Com. Exterior Ltda
Novo Hamburgo FONE: (51) 3593-3323

105
Maria Roseli Zambelli
Novo Hamburgo

106
Marisol Indústria de Vestuário Ltda
Novo Hamburgo

107
Maristela Soares da Silva
Novo Hamburgo

108
Master Equipamentos Industriais Ltda
Novo Hamburgo

109
Mercatho Representações Exportações Importações Ltda.
Novo Hamburgo FONE: (51) 3066-1313

110
Metalburgo Ind. e Com. de Enfeites Ltda
Novo Hamburgo

111
Metalpampa Estampados e Injetados Ltda
Novo Hamburgo

112
Miami Telas Ltda
Campo Bom

113
Mould Ind. de Matrizes Ltda
Sapiranga

114
Multi Armazéns Ltda
Novo Hamburgo

115
Multi Entregas de Malotes Ltda
Campo Bom

116
München Locadora Ltda
Novo Hamburgo

117
Município de Novo Hamburgo
Novo Hamburgo

118
N.K. Exportações Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3595-4085

119
Naphta Informática Ltda
Novo Hamburgo

120
NDReiter Assessoria de Internet e Multimídia Ltda
São Leopoldo

121
Nitz e Pereira Representações Comerciais Ltda
Campo Bom

122
Novoporto Cargo Agenc. de Cargas Internacionais Ltda
Novo Hamburgo

123
O Agente de Integração Expert RH
Porto Alegre

124
Ocean Express Serviços em Comex Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3036-7200

125
Ogênio Martins Ávila - ME
Novo Hamburgo

126
On Line Trading S.A
Novo Hamburgo

127
Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas - Hospital Montenegro
Montenegro

128
Organização conservas Oderich S/A
Novo Hamburgo

129
Organização Floricultura Johann
Dois Irmãos

130
Organização Grupo Editorial Sinos S/A
Novo Hamburgo

131
Palagi e Palagi Com. Impt. Expt. Equip. Prest. Serv. Ltda
Estância Velha

132
Palterm Ind. E Com. Ltda
Novo Hamburgo

133
Paquetá Calçados Ltda.
Sapiranga

134
Para Raios Hinndelet Ltda
Novo Hamburgo

135
Paralaser Informatica Ltda.
Novo Hamburgo

136
Pellian Importação e Exportação Ltda.
Novo Hamburgo FONE: (51) 3586-0306

137
Peter Chemical Industrialização e Comercialização Ltda
Novo Hamburgo

138
PJS Geologia Ltda
Novo Hamburgo

139
PL Fundição e Serviços Ltda
Novo Hamburgo

140
Plan Marketing Ltda
Novo Hamburgo

141
Plinio Fleck S/A Ind. e Comércio
Campo Bom FONE: 51 3038-5300

142
Poppi Maquinas e Equipamentos Ltda.
Novo Hamburgo

143
Premium Assessoria em Exp. E Imp. Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3275-6500

144
Preston Logist. E Agenc. Inter. de Cargas
Novo Hamburgo

145
Pro - Servi Serviços de Assessoria e Seleção de Pessoal Ltda
São Leopoldo

146
Promege Indústria e Comércio de Cabinas Ltda
Novo Hamburgo

147
Proteção Eventos Ltda.
Novo Hamburgo

148
Quick Comércio de Material Eletrônico Ltda
Novo Hamburgo

149
Rebona Textil Ltda.
Campo Bom

150
Rech Informática Ltda
Novo Hamburgo

151
Representações em Malhas Daiane Ltda
Dois Irmãos

152
Restaurante Pratikos
Novo Hamburgo

153
Retro Mecânica Ltda
Campo Bom

154
RP Indústria de Calçados e Artefatos Ltda
Novo Hamburgo

155
Sandro R. dos Santos Gráfica
Campo Bom

156
Santa Helena Coml. de Comb. Ltda
Novo Hamburgo

157
Seifo Serviço em Exportação e Importação Ltda.
Novo Hamburgo

158
SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
Novo Hamburgo

159
SGM Manuteção Industrial Ltda
Presidente Lucena

160
Sieben Consultoria em Negócios Internacionais Ltda
Novo Hamburgo

161
Sigma Leather Ltda.
Novo Hamburgo

162
Silva e Pimentel Ltda
Campo Bom

163
Sinduscon NH - Sindicato das Indústrias da Construção Civil de NH
Novo Hamburgo

164
Sinoscar S/A
Novo Hamburgo

165
Sociedade de Ônibus Capivarense Ltda
Ivoti

166
Soulier Maniere Comércio de Calçados Ltda
Novo Hamburgo

167
South Konsult Consultoria Empresarial Ltda
São Leopoldo

168
South Service Trading S/A
Porto Alegre

169
SPPS Provedora de Soluções
Novo Hamburgo

170
Stampa Artefatos de Couros Ltda.
Novo Hamburgo


171
Stock Calçados Ltda
Novo Hamburgo

172
Strada Shoe Ltda
Novo Hamburgo

173
Studio Brazil Imp. E Exp. Ltda
Novo Hamburgo

174
Syspoint Provedora de Soluções Ltda
Novo Hamburgo

175
Techmídia do Brasil Distribuidora Ltda
Sapiranga

176
Technodrill Industria de Maquinas Ltda
Novo Hamburgo

177
Tekcouro Comércio de Couro Ltda
Estância Velha

178
TFL do Brasil Indústria Química Ltda
São Leopoldo

179
Timer K Representações Ltda
Novo Hamburgo

180
Top Marcas Conf. Ltda
Novo Hamburgo

181
Torri Ind. de Artefatos de Cimento Ltda
Novo Hamburgo

182
Tradefortt Representações Ltda.
Novo Hamburgo

183
Transconesul Trans. de Cargas Ltda
Novo Hamburgo

184
Transeich Assessoria e Transportes Ltda
Porto Alegre

185
Transportadora Expresso Brilhante
Novo Hamburgo

186
Trevisan & Waihrich Ltda
Porto Alegre

187
Turin Viagens Ltda
Novo Hamburgo

188
Unimed Vale do Sinos Coop. Trab. Medico Ltda
Novo Hamburgo

189
Victory Assessoria em Compras Ltda
Novo Hamburgo

190
Viso Tecnologia e Serviço em Comércio Exterior Ltda.
São Leopoldo

191
Wilaplast Indústria de Injetados Ltda
Novo Hamburgo

Balança comercial

Prévia da Balança Comercial Brasileira - 2ª semana de Março de 2010

Período
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
CORR. COMÉRCIO
SALDO
Dias Úteis
Valor
Média p/dia útil
Valor
Média p/dia útil
Valor
Média p/dia útil
Valor
Média p/dia útil
Março (acumulado até 2ª semana)
10
6.802
680,2
6.220
622,0
13.022
1.302,2
582
58,2
1a. semana (01 a 07)
5
3.379
675,8
2.879
575,8
6.258
1.251,6
500
100,0
2a. semana (08 a 14)
5
3.423
684,6
3.341
668,2
6.764
1.352,8
82
16,4
Acumulado no ano
48
30.304
631,3
29.495
614,5
59.799
1.245,8
809
16,9
Janeiro
20
11.305
565,3
11.472
573,6
22.777
1.138,9
-167
-8,4
Fevereiro
18
12.197
677,6
11.803
655,7
24.000
1.333,3
394
21,9
Março
10
6.802
680,2
6.220
622,0
13.022
1.302,2
582
58,2
Março/2009
22
11.809
536,8
10.053
457,0
21.862
993,7
1.756
79,8
Fevereiro/2010
18
12.197
677,6
11.803
655,7
24.000
1.333,3
394
21,9
Var. % Março-2010/Março-2009
26,7
36,1
31,0
Var. % Março-2010/Fevereiro-2010
0,4
-5,1
-2,3
Jan-Março/2010 (2ª semana)
48
30.304
631,3
29.495
614,5
59.799
1.245,8
809
16,9
Jan-Março/2009 (2ª semana)
49
24.565
501,3
22.911
467,6
47.476
968,9
1.654
33,8
Var. % Jan/Mar - 2010/2009
25,9
31,4
26,0
28,6
-51,1
-50,1
Fonte: SECEX/MDIC

terça-feira, 16 de março de 2010




Apex-Brasil renova parceria para Fórmula Indy

Acordo pretende fortalecer relações de negócios entre exportadores brasileiros e compradores americanos

Da redação
O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alessandro Teixeira, e o Presidente da Indy Racing League, Terry Angstadt, assinaram, neste domingo (14/03), em São Paulo, o memorando de entendimento para a renovação do Projeto Fórmula Indy nas temporadas de 2011 e 2012. A solenidade foi realizada no espaço da Apex-Brasil no circuito de rua da Fórmula Indy, antes da largada da primeira corrida da temporada 2010. A Agência é parceira oficial da Indy Racing League (IRL) desde 2009.

O Projeto Fórmula Indy possibilita a promoção das empresas, produtos e serviços brasileiros nos Estados Unidos, e viabiliza rodadas de negócios entre os dois países durante as 17 etapas do campeonato de Fórmula Indy. No ano passado, o projeto estimulou negócios de US$ 370 milhões em vários setores. Para 2010, a Apex-Brasil espera superar os US$ 400 milhões em exportações brasileiras para os EUA.

Teixeira afirmou que “a parceria oferece promissoras expectativas de negócios para as empresas brasileiras”. O ministro do Esporte, Orlando Silva, também presente na corrida deste domingo, disse que “o esporte pode ser uma ferramenta para aproximar os empresários nas rodadas de negócios e de estimular a economia". O ministro do Turismo, Luiz Barreto, elogiou a parceria pela contribuição que ela traz para a imagem do Brasil no exterior.

A utilização do automobilismo como plataforma de estímulo às exportações permite às empresas nacionais mostrarem sua tecnologia, especialmente as que trabalham com etanol. O combustível renovável tem uma ótima repercussão no exterior, além de ter destaque na parceria da Fórmula Indy com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) para abastecimento dos carros no evento. Presidente da divisão comercial da Indy Racing League, entidade que comanda a Fórmula Indy, Terry Angstadt afirmou que a parceria tem sido produtiva para as duas organizações porque gera oportunidades de negócios para as empresas brasileiras nos Estados Unidos, no Canadá e no Japão.

FONTE: G1

segunda-feira, 15 de março de 2010

Segunda semana de março apresenta superávit de US$ 82 milhões

15/03/2010

Segunda semana de março apresenta superávit de US$ 82 milhões Na segunda semana de março (de 8 a 14), a balança comercial brasileira registrou superávit (diferença entre exportações e importações) de US$ 82 milhões, com uma média diária de US$ 16,4 milhões. Nesses cinco dias úteis, as exportações somaram US$ 3,423 bilhões (média diária de US$ 684,6 milhões) e as importações US$ 3,341 bilhões (média diária de US$ 668,2 milhões). A corrente de comércio (soma dos valores exportados e importados) do período foi de US$ 6,764 bilhões, o que significou negociações médias de US$ 1,352 bilhão por dia útil.

A média diária das exportações, na semana, foi 1,3% maior que a verificada na primeira semana do mês. Esse aumento foi atribuído aos embarques de básicos (+10,5%) – principalmente, minério de ferro, petróleo em bruto e carne de frango – e semimanufaturados (+13,3%) – com destaque para ouro em formas semimanufaturadas, ferro-ligas e ferro fundido. Na mesma comparação, as exportações de manufaturados caíram 8,3%, por conta de aviões, açúcar refinado, laminados planos, hidrocarbonetos e seus derivados e óxidos e hidróxidos de alumínio.

As importações, também pela média diária, cresceram 16% devido às aquisições de combustíveis e lubrificantes, equipamentos eletro-eletrônicos, automóveis e partes, produtos plásticos e de borracha.

Mês

As exportações, nas duas primeiras semanas de março, somaram US$ 6,802 bilhões, com média diária de US$ 680,2 milhões. Esse desempenho foi 26,7% maior que a média diária registrada em março do ano passado (US$ 536,8 milhões). Nessa comparação, cresceram as exportações de produtos das três categorias: semimanufaturados (+57,5%) – principalmente, ligas de alumínio, celulose, ferro-ligas, couros e peles, açúcar em bruto e alumínio em bruto –, básicos (+31,6%) – por conta de petróleo em bruto, mármores e granitos, trigo em grãos, minério de manganês e carne de frango – e manufaturados (+15,7%) – em razão de óleos combustíveis, óxidos e hidróxidos de alumínio, veículos de carga, automóveis e calçados.

Já em relação a fevereiro de 2010, quando a média diária das exportações brasileiras ficou em US$ 677,6 milhões, o crescimento foi de 0,4%, justificado pelo embarque de básicos (+4,2%). As exportações de semimanufaturados e manufaturados decresceram 3,6% e 0,4%, respectivamente.

Nos dez primeiros dias úteis de março, as importações totalizaram US$ 6,220 bilhões, com uma média diária de US$ 622 milhões. Esse valor ficou 36,1% acima do registrado como média diária das importações no mesmo mês do ano passado (US$ 457 milhões), por conta de aumentos nas compras brasileiras de produtos de borracha (+92,2%), automóveis e partes (+52,6%), combustíveis e lubrificantes (+49%), produtos plásticos (+48,9%) e instrumentos de ótica, precisão e médicos (+41,6%).

Na comparação com o desempenho médio diário das importações em fevereiro deste ano (US$ 655,7 milhões) houve um decréscimo de 5,1%, justificada penas aquisições de cereais e produtos de moagem (-36,7%), combustíveis e lubrificantes (-19,6%), siderúrgicos (-8,2%) e equipamentos eletro-eletrônicos (-4,5%).

Ano

De janeiro à segunda semana de março (48 dias úteis), as exportações chegaram a US$ 30,304 bilhões (média diária de US$ 631,3 milhões), desempenho 25,9% maior do que a média diária das exportações no mesmo período de ano passado (US$ 501,3 milhões).

Na mesma comparação, as importações cresceram 31,4%, ao saírem de uma média diária de US$ 467,6 milhões, até a segunda semana de março de 2009, para US$ 614,5 milhões no mesmo período deste ano. De janeiro à segunda semana de março as importações atingiram US$ 29,495 bilhões.

O superávit comercial acumulado no ano foi de US$ 809 milhões (média diária de US$ 16,9 milhões), valor 50,1% menor que o saldo médio diário apresentado no mesmo período do ano passado (US$ 33,8 milhões).

FONTE: MDIC.

sexta-feira, 12 de março de 2010

MDIC divulga balança de estados e municípios em fevereiro

11/03/2010

MDIC divulga balança de estados e municípios em fevereiro
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulga nesta quinta-feira (11/3), em sua página eletrônica (www.mdic.gov.br), dados referentes ao desempenho das 27 unidades da federação e de mais de 2 mil municípios brasileiros no comércio exterior em fevereiro.

Entre os estados, as exportações somaram US$ 12,197 bilhões e as importações US$ 11,803 bilhões, no mês. Com isso, o superávit (diferença entre o valor exportado e importado) do período ficou em US$ 394 milhões e a corrente de comércio (soma das duas operações) em US$ 24 bilhões.

A Região Sudeste vendeu ao mercado externo US$ 7,082 bilhões, com uma participação de 58% na pauta exportadora. Os três estados que compõem a Região Sul tiveram embarques de US$ 2,094 bilhões (17%). As próximas regiões do ranking são Nordeste – US$ 1,172 bilhão (9%); Centro-Oeste – US$ 906 milhões (7%) e, por fim, a Região Norte, com US$ 725 milhões (5%).

Municípios

No levantamento por municípios, Angra dos Reis (RJ) foi o maior exportador em janeiro e fevereiro de 2010, com embarques US$ 1,085 bilhão. No ranking dos municípios que mais exportaram, em segundo e terceiro lugares entraram São Paulo (SP), com vendas de US$ 762 milhões, e Macaé (RJ) – US$ 692 milhões. Em quarto lugar aparece o município de Paraupebas (PA) – US$ 578 milhões, e, em quinto, Vitória (ES) – US$ 543 milhões.


FONTE: MDIC.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Laboratório. 08/03/10


Neste dia, pesquisamos alguns produtos no site alibaba, referente ao trabalho interdisciplinar que está sendo realizado.
Aqui mostramos o "empenho" e a "concentração" dos alunos. kkkkkkk'

abraços, moçada!


[/méritos ao Alex que tirou as fotos (y)

quarta-feira, 10 de março de 2010

Como a propriedade intelectual pode impulsionar as empresas brasileiras

09/03/2010

Como a propriedade intelectual pode impulsionar as empresas brasileiras

No mercado globalizado e competitivo, ganhar espaço é uma tarefa difícil. Mas para quem possui ativos de propriedade intelectual, como marcas, patentes, indicações geográficas e desenhos industriais, tudo fica mais fácil. Casos como o do Vale dos Vinhedos, reconhecido como indicação geográfica, e da Apilani, empresa carioca que investe no desenvolvimento de máquinas para a indústria alimentícia, comprova esta tese e servem de inspiração para novos empreendedores. É o que ficará claro no Seminário sobre Inovação e Propriedade Intelectual, promovido pelo INPI e o Sistema Indústria, que será realizado no dia 11 de março, no Rio de Janeiro, durante a Olimpíada do Conhecimento, no Riocentro.

Desde que obteve do INPI o registro de indicação geográfica em 2002, a região do Vale dos Vinhedos (RS), produtora de vinho, valorizou sua terra em 200%, e o número de turistas só cresce. O reconhecimento desta região será demonstrado pelo presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos, Aldemir Dadalt. O outro caso de sucesso em propriedade intelectual, da Apilani, será apresentado por seu diretor comercial da empresa, José Vilani, que mostrará como a empresa vem ganhando espaço no mercado a partir de soluções inovadoras protegidas por patentes.

A importância da propriedade intelectual no contexto do desenvolvimento tecnológico e industrial será analisada pelo diretor de articulação do INPI, Sérgio Paulino. Para reforçar a importância dos ativos de propriedade intelectual, o especialista Eduardo Tomiya falará sobre o valor das marcas. Só para dar uma idéia, marcas como Google valem mais de US$ 60 bilhões e representam quase metade do valor destas empresas.


FONTE: MDIC.

terça-feira, 9 de março de 2010

Retaliação do Brasil aos EUA pode causar guerra comercial, diz 'Financial Times'

Jornal destaca que países terão um mês para tentar solução negociada.
Governo brasileiro elevou impostos para produtos norte-americanos.


A decisão do governo brasileiro de elevar impostos de importação para produtos norte-americanos pode provocar uma guerra comercial entre Brasil e EUA, segundo reportagem, publicada nesta terça-feira (9), no jornal “Financial Times”.

Veja a lista dos produtos que serão incluídos em retaliação contra os EUA


O jornal destaca que a retaliação brasileira é resultado de uma disputa de oito anos na Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre subsídios que o governo americano destina aos produtores de algodão de seu país. E pondera que, como a decisão passa a valer dentro de um mês, os países terão este período para tentar uma solução negociada.

A reportagem afirma que mudanças significativas no subsídio ao algodão nos EUA teriam de envolver uma reformulação da lei agrícola e, posteriormente, obter uma difícil aprovação no Congresso.

Em entrevista ao jornal, Jon Huenemann, assessor do escritório de advocacia Miller & Chevalier, diz que “a única forma de evitar que isso se transforme em um desastre é oferecer algo significativo ao Brasil”


Do lado brasileiro, segundo o jornal, as autoridades estão abertas a negociar, mas que qualquer acordo terá de ser aplicado especificamente ao algodão.

Lista de produtos

O governo brasileiro publicou nesta segunda a lista de produtos com os quais pretende retaliar os Estados Unidos em até US$ 591 milhões. A lista traz produtos como cosméticos, eletrodomésticos e veículos.


O Brasil foi autorizado em dezembro de 2009 pela OMC a aplicar a retaliação contra os Estados Unidos, no valor de até US$ 830 milhões ao ano, em resposta aos subsídios norte-americanos ao algodão.


O secretário americano do Comércio, Gary Locke, fará visita a Brasília nesta terça.


FONTE: G1

Comunicado MRE-Camex sobre o contencioso do algodão

08/03/2010

Comunicado MRE-Camex sobre o contencioso do algodão

Foi publicada hoje (8/3) a lista final de bens, aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que terão suas alíquotas de Imposto de Importação majoradas para os Estados Unidos da América, conforme autorização do Órgão de Solução de Controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC) de, 19 de novembro de 2009, no contencioso EUA – Subsídios ao Algodão (DS267). A OMC também foi notificada hoje da mesma lista.

A resolução da Camex entrará em vigor no prazo de trinta dias.

O valor total de retaliação atingido com a lista de bens é de US$ 591 milhões. O restante do valor de retaliação a que tem direito o Brasil – US$ 238 milhões (perfazendo o total autorizado de US$ 829 milhões) – será aplicado nos setores de propriedade intelectual e serviços.

O valor da retaliação autorizado ao Brasil e determinado pelos árbitros da OMC é o segundo maior da história da OMC e decorre do descumprimento, pelos EUA, das determinações dos painéis e do órgão de apelação da OMC, que por quatro vezes confirmaram a incompatibilidade dos subsídios norte-americanos para seus produtores e exportadores de algodão com as regras multilaterais de comércio. As contramedidas autorizadas poderão vigorar enquanto os EUA mantiverem a atual situação de descumprimento dessas regras.

A autorização concedida ao Brasil para aplicar contramedidas, também nas áreas de serviços e propriedade intelectual, é o reconhecimento, pela OMC de que, no presente caso, não seria “praticável” ou “efetivo” adotar contramedidas apenas na área de bens e de que “as circunstâncias são suficientemente sérias” para justificar recursos a medidas em outras áreas, para induzir os EUA a observarem as decisões das mais altas instâncias da OMC. A lista de bens será complementada, no curto prazo, por lista de medidas na área de direitos de propriedade intelectual e outros, uma vez concluído o processo de consulta pública, que deverá ser iniciado até a próxima reunião da Camex, prevista para 23 de março.

O governo brasileiro lamenta ter que adotar as presentes medidas, pois acredita que a retaliação comercial não é o meio mais apropriado para lograr um comércio internacional em bases mais justas. Contudo, após quase oito anos de litígio e mais de quatro anos de descumprimento pelos EUA das decisões do órgão de Solução de Controvérsias, e na ausência do oferecimento de opções concretas e realistas que pudessem permitir a negociação de uma solução satisfatória para o contencioso, resta ao Brasil fazer valer seu direito, autorizado pela OMC. Dessa forma, busca o País salvaguardar a credibilidade e legitimidade do sistema de solução de controvérsias daquela Organização.

O Brasil permanece aberto a um diálogo com os EUA que facilite a busca de solução mutuamente satisfatória para o contencioso.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Medida Antiduping adotada pelo Brasil em relação ao mercado Chinês:



FONTE: Jornal NH.

Cotação do dólar para 08/03/2010


VENDA: 1,7824

VARIAÇÃO: -0,35
FONTE: BACEN.

Primeira semana de março registra superávit de US$ 500 milhões

08/03/2010

Primeira semana de março registra superávit de US$ 500 milhões

Entre os dias 1º e 7 de março de 2010, a balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 500 milhões, com média diária, por dia útil, de US$ 100 milhões. Na primeira semana do mês, as exportações somaram US$ 3,379 bilhões (média diária de US$ 675,8 milhões), e as importações US$ 2,879 (média diária de US$ 575,8 milhões). A corrente de comércio (soma das exportações com as importações) chegou a US$ 6,258 bilhões (média diária de US$ 1,251 bilhão).

Ano

De primeiro de janeiro à primeira semana de março, as exportações somaram US$ 26,881 bilhões, com média diária de US$ 625,1 milhões. Esse valor médio é 24,7% maior que o verificado no mesmo período de 2009 (média de US$ 501,1 milhões).

No mesmo período, as importações totalizaram US$ 26,154 bilhões, com média diária de US$ 608,2 milhões, valor 30,3% maior que o registrado de janeiro até a primeira semana de março de 2009 (média US$ 466,7 milhões).

No ano, o saldo comercial está superavitário em US$ 727 milhões (média por dia útil de R$ 16,9 milhões), resultado 50,9% menor que o do mesmo período do ano passado, quando foi registrado um superávit de US$ 1,516 bilhão (média diária de R$ 34,5 milhões).

sexta-feira, 5 de março de 2010

Gecex aprova direito antidumping definitivo sobre importação de calçados chineses

04/03/2010

Gecex aprova direito antidumping definitivo sobre importação de calçados chineses
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) aprovou, nesta quinta-feira (4/3), a aplicação de direito antidumping definitivo, por cinco anos, nas importações de calçados chineses. A alíquota será de US$ 13,85 por par. A medida foi aprovada ad referendum da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e passará a valer após publicação no Diário Oficial da União. A reunião do Gecex foi realizada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O direito antidumping será cobrado sobre as importações brasileiras de calçados chineses que estejam classificados nas posições 6402 a 6405 da Nomenclatura Comum do Mercosul. No entanto, a medida exclui os seguintes itens: sandálias praianas e os utilizados exclusivamente para a prática de alguns esportes como esqui, surf de neve, patinação, lutas, boxe e ciclismo.

A medida também não abrange as importações chinesas de pantufas, sapatilhas para dança, calçados descartáveis, calçados utilizados como item de segurança em unidades fabris, dos calçados fabricados totalmente em material têxtil, sapatos de bebês, cuja parte superior seja totalmente fabricada em tecido, além dos calçados de couro natural, popularmente chamados de alpercatas.

A investigação de dumping nas exportações chinesas de calçados para o Brasil foi aberta pelo MDIC em dezembro de 2008, atendendo solicitação da Associação Brasileira de Calçados (Abicalçados). Leia Resolução Camex nº 48 de 9 de setembro de 2009.

Dumping

A prática de dumping, ou a exportação de bens para outros mercados com preços inferiores aos praticados no mercado de origem, é considerada desleal pela Organização Mundial do Comércio (OMC). O direito antidumping é uma medida clássica de defesa comercial utilizada para evitar que produtores nacionais sejam prejudicados por importações desleais.

Para a aplicação de um direito antidumping é realizada uma investigação para a verificação de dumping, dano à produção doméstica e o nexo de causalidade entre ambos.

FONTE: MDIC.

Camex mantém sobretaxa na importação de calçados chineses


A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou nesta quinta-feira (4) a manutenção da sobretaxa cobrada na importação de calçados chineses. A medida, que tem prazo de cinco anos, valerá assim que for publicada no Diário Oficial. Sem a decisão, a sobretaxa cobrada dos calçados chineses terminaria na próxima segunda-feira(8). O valor, inclusive, foi elevado de US$ 12,47 para US$ 13,85 por par de calçados importados.

A sobretaxa foi estabelecida em setembro de 2009 devido à prática de dumping por parte da China, que se caracteriza pela exportação de bens para outros mercados com preços inferiores ao praticado no país de origem. O dumping é considerado desleal pela Organização Mundial do Comércio (OMC). A extensão do prazo atende a um pedido do setor calçadista brasileiro.

Nesta quinta-feira, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o direito antidumping é uma "medida clássica de defesa comercial utilizada para evitar que produtores nacionais sejam prejudicados por importações desleais". O governo informou ainda que, para a aplicação de um direito antidumping, é realizada uma investigação prévia para a verificação da prática desleal de comércio.

De acordo com o governo, a medida não abrange, porém, os seguintes itens: sandálias praianas e os utilizados exclusivamente para a prática de alguns esportes como esqui, surf de neve, patinação, lutas, boxe e ciclismo. Também não é válida para as importações chinesas de pantufas, sapatilhas para dança, calçados descartáveis, calçados utilizados como item de segurança em unidades fabris, dos calçados fabricados totalmente em material têxtil, sapatos de bebês, cuja parte superior seja totalmente fabricada em tecido, além dos calçados de couro natural, popularmente chamados de alpercatas. (Fonte)

quinta-feira, 4 de março de 2010

Média diária das exportações e importações foi recorde para meses de fevereiro

01/03/2010

Média diária das exportações e importações foi recorde para meses de fevereiro O desempenho médio diário das exportações e importações registrado no mês passado foi recorde para meses de fevereiro, segundo disse o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral, na entrevista coletiva mensal de divulgação da balança comercial brasileira. A entrevista foi realizada nesta segunda-feira (1º/3) no auditório do MDIC, em Brasília.

No mês, as exportações somaram US$ 12,197 bilhões, com média diária de US$ 677,6 milhões. Em relação a fevereiro do ano passado, cresceram os embarques de produtos semimanufaturados (+37,7%), básicos (+36,3%) e manufaturados (+14,9%). Na mesma comparação, as importações totalizaram US$ 11,803 bilhões (média diária de US$ 655,7 milhões), com aumentos registrados nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (+92,8%), bens de consumo (+54,3%), matérias-primas e intermediários (+50,3%) e bens de capital (+30,7%).

De acordo com o secretário, as exportações e as importações tiveram resultados superiores aos registrados, não só em 2009, mas também em anos anteriores. “A base do ano passado é uma base baixa, por conta da crise econômica mundial, mas ainda sim exportações e importações apresentaram variação de crescimento positiva em relação a 2008, por exemplo, que foi um ano excepcional”, disse ressaltando que as exportações cresceram 27,2% sobre a média diária registrada em 2009 e as importações 50,8% na mesma comparação.

Por fator agregado, Barral destacou o desempenho das exportações de produtos semimanufaturados, que no mês cresceram 37,7% em relação a janeiro deste ano e 16,2% na comparação com fevereiro do ano passado. De acordo com a apresentação feita pelo secretário, as exportações de produtos básicos cresceram 36,3% na comparação com janeiro e 29,7% sobre fevereiro do ano passado. Já as vendas de manufaturados aumentaram 14,9% e 13,7%, respectivamente.

Barral destacou o comportamento das exportações de alguns itens na comparação com fevereiro do ano passado. De acordo com o secretário, os valores embarcados de carne de frango aumentaram 37,5% - a quantidade embarcada aumentou 10,4% e o preço internacional desse produto 24,5%.

Por sua vez, as exportações de laminados planos cresceram 91,4%, sendo que a quantidade aumentou 165,4%, mas o preço internacional caiu 27,9%. Esses números, segundo o secretário, indicam que “a competição internacional está mais acirrada, mas o Brasil tem conseguido recuperar alguns mercados, como é o caso de Argentina e Colômbia”, ressaltou.

Em relação às importações, Barral avaliou que há uma tendência de aumento nas aquisições brasileiras, principalmente, de bens de capital e matérias-primas. “Essa importação de matérias-primas é bastante substancial e reflete a recuperação da indústria brasileira. Temos que lembrar que, de acordo com dados do IBGE divulgados em dezembro do ano passado, a produção industrial no Brasil cresceu 19%, dado que também impacta a importação”, analisou. De acordo com o secretário, as importações no Brasil estão interligadas às exportações. “Enquanto aumentar as exportações, também vão aumentar as importações”, afirmou.

FONTE: Ministério Do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior (MDIC)

O que esse copo fazia numa aula de Normas Jurídicas nas Relações Internacionais?


Há limites para o saber?

Você costuma fazer julgamentos prévios?

Essas questões transversais fizeram parte de uma aula de Normas Jurídicas nas Relações Internacionais, na turma CN4G.

E você? O que acha? Dê sua opinião nos comentários abaixo.