Apex-Brasil renova parceria para Fórmula Indy
Acordo pretende fortalecer relações de negócios entre exportadores brasileiros e compradores americanos
Da redação O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alessandro Teixeira, e o Presidente da Indy Racing League, Terry Angstadt, assinaram, neste domingo (14/03), em São Paulo, o memorando de entendimento para a renovação do Projeto Fórmula Indy nas temporadas de 2011 e 2012. A solenidade foi realizada no espaço da Apex-Brasil no circuito de rua da Fórmula Indy, antes da largada da primeira corrida da temporada 2010. A Agência é parceira oficial da Indy Racing League (IRL) desde 2009.O Projeto Fórmula Indy possibilita a promoção das empresas, produtos e serviços brasileiros nos Estados Unidos, e viabiliza rodadas de negócios entre os dois países durante as 17 etapas do campeonato de Fórmula Indy. No ano passado, o projeto estimulou negócios de US$ 370 milhões em vários setores. Para 2010, a Apex-Brasil espera superar os US$ 400 milhões em exportações brasileiras para os EUA.
Teixeira afirmou que “a parceria oferece promissoras expectativas de negócios para as empresas brasileiras”. O ministro do Esporte, Orlando Silva, também presente na corrida deste domingo, disse que “o esporte pode ser uma ferramenta para aproximar os empresários nas rodadas de negócios e de estimular a economia". O ministro do Turismo, Luiz Barreto, elogiou a parceria pela contribuição que ela traz para a imagem do Brasil no exterior.
A utilização do automobilismo como plataforma de estímulo às exportações permite às empresas nacionais mostrarem sua tecnologia, especialmente as que trabalham com etanol. O combustível renovável tem uma ótima repercussão no exterior, além de ter destaque na parceria da Fórmula Indy com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) para abastecimento dos carros no evento. Presidente da divisão comercial da Indy Racing League, entidade que comanda a Fórmula Indy, Terry Angstadt afirmou que a parceria tem sido produtiva para as duas organizações porque gera oportunidades de negócios para as empresas brasileiras nos Estados Unidos, no Canadá e no Japão.
FONTE: G1
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