quinta-feira, 21 de outubro de 2010

INCOTERMS 2010 PARA 2011


O Incoterms ficou mais simplificado, considerando os termos disponíveis. Agora são apenas 11 termos. Desapareceram quatro dos cinco termos do grupo "D" do Incoterms 2000 e entraram dois novos.
Deixam de existir os termos DAF, DES, DEQ e DDU. O primeiro some também por nossa sugestão. E vai tarde, pois em nossa opinião de nada servia. Aliás, ele nem sequer representava o grupo "D", de entrega. Na realidade ficaria melhor como pertencente ao grupo "F", com nome de FAF (Free at Frontier). O próprio preâmbulo do DAF no Incoterms 2000 reza: "Delivered at Frontier means that the seller delivers when the goods are placed at the disposal of the buyer at the named point and place at the frontier, but before the customs border of the adjoining country". Se é antes da dívida alfandegária do país adjacente, então não é grupo de entrega, mas grupo "F", semelhante ao FCA (Free Carrier)".
Entram em seus lugares dois novos termos, muito mais claros e objetivos. O DAT (Delivered at Terminal), em que a mercadoria deve ser entregue num terminal, e DAP (Delivered at Place), em que a mercadoria é entregue num local que não seja um terminal. Assim, o grupo "D" passa a ser constituído de apenas três termos, em que os dois novos se juntam ao preservado DDP.
O DAT entra em substituição ao DEQ (Delivered Ex Quay), em que a mercadoria é entregue desembarcada do veículo transportador. O DAP entra substituindo os termos DAF, DES e DDU, em que a mercadoria é entregue colocada à disposição do comprador, pronta para ser desembarcada do veículo transportador. Ambas as colocações do próprio Incoterms 2010.
No DAT a mercadoria pode ser entregue num terminal portuário, nesse caso conforme o DEQ a quem substitui, ou num terminal fora do porto.
No DAP a mercadoria pode ser entregue no porto, ainda no navio, sem ser desembarcada, nesse caso conforme o seu antecessor DES. Ou em qualquer outro local, como o DAF e o DDU.
Esses dois novos termos, com certeza, facilitam as operações. Primeiro por serem mais claros e, prova disso, é o confuso DAF. Segundo, por agora termos menos termos, e mais abrangentes. E, em especial, pela sua transparência. DAT com entrega num terminal e DAP fora de um terminal, mesmo que dentro de um navio.
Outra mudança, muito boa e necessária, e que facilita a operação de entrega e o entendimento do instrumento, é com relação aos velhos e bons termos FOB, CFR e CIF. A entrega da mercadoria deixa de ser na amurada do navio (ship's rail), ou seja, no espaço aéreo do navio, para ser entregue "a bordo (on board)".
Também é recomendado que o local ou porto de entrega seja nomeado e definido o mais precisamente possível.De forma a não deixar qualquer dúvida quanto ao preciso local da entrega.
Nos termos EXW, FCA, FAS, FOB, DAT, DAP e DDP, o local nomeado é o de entrega e onde ocorre a transferência do risco ao comprador. Nos termos CPT, CFR, CIP e CIF, o local nomeado difere do local de entrega. O local nomeado é aquele até onde o transporte é pago. O local de entrega, com transferência do risco, é aquele designado entre as partes, no país do vendedor.
Quanto aos modos de transporte, temos o grupo que pode ser usado com quaisquer deles e o grupo que pode ser empregado apenas no transporte aquaviário (marítimo, fluvial e lacustre). No primeiro grupo estão os termos EXW, FCA, CPT, CIP, DAT, DAP e DDP. No segundo grupo estão os termos FAS, FOB, CFR e CIF.
O Incoterms 2010 formalmente reconhece que pode ser utilizado para aplicação tanto nos contratos internacionais quanto nos domésticos. Com o uso no mercado interno fica mais fácil seu entendimento quando a empresa resolver vender sua mercadoria para fora do País, praticando o comércio exterior.
Ele entrará em vigor a partir de 01 de janeiro de 2011!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Exportações em setembro aumentaram 35,9% em relação ao mesmo período de 2009


As exportações brasileiras em setembro de 2010 alcançaram US$ 18,833 bilhões, com média diária de US$ 896,8 milhões. Nos 21 dias úteis do mês, foram importados US$ 17,740 bilhões, com média diária de US$ 844,8 milhões. No período, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 36,573 bilhões (média diária de US$ 1,741 bilhão) e o superávit (diferença entre exportações e importações) de US$ 1,093 bilhão (média diária de US$ 52 milhões).
As exportações aumentaram 35,9%, na comparação pela média diária, em relação a setembro do ano passado, que teve média de US$ 660,1 milhões. No mesmo período comparativo, as importações cresceram 41,3% sobre a média de US$ 597,8 milhões de setembro de 2009, enquanto o saldo comercial diminuiu 16,5% - média diária de US$ 62,3 milhões, nesse mesmo período.
No comparativo com a média diária das exportações registradas em agosto deste ano (US$ 874,4 milhões), houve aumento de 2,6% nas exportações. A média das importações também cresceu 10,6% sobre a do mês passado (média de US$ 763,5 milhões). Na média do saldo comercial, houve queda de 53,1% na comparação com o resultado de agosto último (média de US$ 110,9 milhões).
Semanas
A quinta semana do mês, com quatro dias úteis (27 e 30), teve saldo negativo de US$ 117 milhões (média diária de US$ 29,3 milhões). As exportações alcançaram US$ 3,174 bilhões (média diária de US$ 793,5 milhões) e as importações chegaram a US$ 3,291 bilhões (média diária de US$ 822,8 milhões). A corrente de comércio somou US$ 6,465 bilhões (média diária de US$ 1,616 bilhão).
Nos cinco dias úteis (20 a 26) da quarta semana de setembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 388 milhões (média diária de US$ 77,6 milhões). No período, as exportações foram de US$ 5,011 bilhões (média diária de US$ 1,002 bilhão) e as importações de US$ 4,623 bilhões (média diária de US$ 924,6 milhões). A corrente de comércio alcançou US$ 9,634 bilhões (média diária de US$ 1,926 bilhão).
Ano
No acumulado do ano (188 dias úteis), o saldo comercial foi superavitário em US$ 12,777 bilhões (média diária de US$ 68 milhões). Na comparação com a média diária, o saldo é 40% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, que teve 187 dias úteis e superávit de US$ 21,180 bilhões (média diária de US$ 113,3 milhões).
De janeiro a setembro deste ano, foram exportados US$ 144,929 bilhões (média diária de US$ 770,9 milhões). Na comparação com os US$ 111,797 bilhões (média diária de US$ 597,8 milhões) do mesmo período de 2009, houve crescimento de 28,9%, pelo critério da média diária. Nas importações, também pela média, houve aumento de 45,1% em relação aos nove primeiros meses do ano passado, passando de US$ 90,617 bilhões (média diária de US$ 484,6 milhões) para os US$ 132,152 bilhões (média diária de US$ 702,9 milhões) deste ano.
A corrente de comércio, no acumulado do ano, foi de US$ 277,081 bilhões (média diária de US$ 1,473 bilhão). Na comparação pela media diária, houve crescimento de 36,2% em relação ao mesmo período de 2009, que teve corrente de comércio de US$ 202,414 bilhões (média diária de US$ 1,082 bilhão).

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

INVESTIMENTOS - China investe US$10 bi no Brasil

Recursos se referem a projetos de mineração e energia até agricultura, cada vez mais presentes no Brasil, os chineses avisam que, além de maiores parceiros comerciais do país, pretendem fechar 2010 como os maiores investidores.
O gigantesco apetite da China por novos projetos é confirmado pelas cifras de negócios feitos de janeiro até outubro. Segundo o embaixador chinês no Brasil, Qiu Xiaoqi, estes recursos já somam US$10 bilhões entre os projetos fechados e em fase final de negociação. Não se trata só de investir mais: os chineses querem ampliar a sua atuação.
- Esses recursos incluem setores tão distintos como mineração, petróleo, automotivo, energético, exploração de petróleo em alto-mar, eletrônico e fábricas de equipamentos para a indústria e a agricultura. O volume subiu bastante, mas a diversificação também cresceu - disse o diplomata ao GLOBO.
O maior país do mundo também já decidiu que São Paulo será a base da central da CCTV - a maior estação de televisão nacional da China - para a América Latina. - Este é um gesto que ressalta a importância do Brasil para a China - destaca o embaixador, lembrando que a China Radio International reforçou seus quadros de jornalistas no país. Xiaoqi ressaltou a aproximação entre os dois países nos últimos anos e destacou que os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hu Jintao se encontraram em dez situações desde a crise global. Ele diz que a relação bilateral nunca foi tão boa: - A China e o Brasil juntos tiveram papel muito importante no Bric, G-20 e Doha. O avanço da China no mercado brasileiro é evidente. Maior parceiro comercial do país, a China desbancou os Estados Unidos e, hoje, compra do Brasil quase o dobro dos americanos. No mês passado, os chineses importaram US$3,2 bilhões em produtos brasileiros, 74,2% a mais do que em setembro do ano passado. Já os EUA importaram US$1,6 bilhão. Já o Brasil importou 73% a mais daquele país no mesmo período.


Fonte: O Globo (8/10/2010)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Paraná propõe novo modelo de sistema de pedágio

Por Webtranspo

Não bastasse o crescente número de rodovias pedagiadas no território nacional, o Estado do Paraná estuda a criação de 16 novas praças de pedágios nos próximos anos, sob a justificativa de acompanhar o desenvolvimento e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) local. O novo modelo seria isento de lucros e administrado pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem).
A proposta foi elaborada pelo próprio departamento que afirmou existir uma carência na infraestrutura de 1,4 mil quilômetros de rodovias do total de 10.174 quilômetros que o Estado possui. Parte desse trecho já é administrada por concessionárias, entretanto, existem lacunas pontuais, como as verificadas nas rodovias PR-277 (que liga Curitiba a Foz do Iguaçu) e PR-376 (que liga Curitiba ao Norte do Paraná) que necessitam de reformas.
De acordo com o órgão, o novo modelo teria valores mais acessíveis aos motoristas que os cobrados pelas concessionárias – R$ 2 aos veículos de passeio, R$ 1 para motos e R$ 2,50 por eixo de veículos comerciais. A arrecadação seria usada apenas para a manutenção de buracos e para a sinalização.
Desta forma, o montante a ser arrecadado com as novas praças seria de aproximadamente R$ 150 milhões por mês, deste montante R$ 50 milhões; seriam destinados para a operação e o restante na conservação das estradas.
O tema é polêmico mas, segundo o DER, surge com uma das alternativas para melhorar as condições das vias. No estado existem 27 praças de pedágios, com o preço de R$ 6 para veículos leves.
Para se ter uma ideia do valor pago atualmente, o usuário desembolsa a quantia de R$ 39,70 no trajeto de 387,10 quilômetros na PR-277, entre Guarapuava e Foz do Iguaçu, em percurso realizado de carro. Com os novos pedágios, o motorista pagaria R$ 12 a mais em trajeto semelhante.

Auxílio ao crescimento

“Uma vez aceito e consolidado pelo governo, o plano ajudará as regiões que acabam esquecidas e que enfrentam muitos problemas de falta de segurança e de infraestrutura. Além disso, possibilitará o crescimento socioeconômico do Paraná”, afirmou Octávio José da Rocha, presidente Associação dos Engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem.
Segundo o executivo, não haverá conflitos de interesses com as empresas que já atuam no sistema rodoviário, uma vez que a interferência seria apenas para sinalizar e conservar as rodovias, deixando as demais obras como duplicações para as empresas administradoras.
Para o DER não há perspectivas de mudança no modelo atual empregado pelas concessionárias. A criação dos novos pedágios, que integra o Prorodar (Programa Rodoviário de Ações para o Crescimento Econômico-Social do Paraná), chega para auxiliar as operações já realizadas nas estradas paranaenses.
“É um projeto consistente, que envolve diversas áreas, além da engenharia, como tecnologia, direito e economia. No entanto ele estará sempre sujeito a revisão”, conclui o presidente.


Notícia enviada por: Carla

Fonte: setcergs

13ª Transpo-Sul terá lançamento comercial no dia 14 de outubro

No próximo dia 14 de outubro será dada a largada para a 13ª Transpo- Sul Feira e Congresso de Transporte e Logística. O maior evento do gênero na região Sul do país terá seu lançamento comercial às 12h, durante um almoço na sede do SETCERGS (Av. São Pedro, 1420 – Porto Alegre), congregando diretores, associados, expositores, tradicionais e potenciais parceiros deste empreendimento.
A décima terceira edição da Transpo-Sul acontecerá no período de 13 a 15 de julho de 2011, no Centro de Eventos FIERGS. O consagrado congresso e feira de negócios, com características multimodais, apresentará nestes três dias todas as novidades tecnológicas dos maiores fabricantes de caminhões, pneus, distribuidores de combustíveis e fornecedores do ramo de implementos do país, além de modernos sistemas, equipamentos e serviços voltados para a logística e multimodalidade.
“A maior feira do Sul do país na área de transporte e logística conta com a chancela de quem efetivamente compra esses produtos e serviços”, assinala o presidente do SETCERGS , José Carlos Silvano. Ressalta que nos últimos anos, o evento ganhou status de melhor vitrine para as empresas que querem realizar grandes negócios, além de serem vistas e lembradas por um público dirigido e com real potencial de compra.
Silvano destaca ainda, que neste dia serão apresentados o mapa da Feira, plano de mídia e condições especiais para comercialização dos espaços.
As presenças para o lançamento comercial da 13ª Transpo-Sul devem ser confirmadas até o dia 11 de outubro, pelo fone (51) 3342.9299 ou pelo e-mail marketing@setcergs.com.br


Notícia enviada por: Carla

sábado, 25 de setembro de 2010

Exportação para os países árabes cresce 40% em agosto

As exportações do Brasil aos países árabes renderam US$ 1,21 bilhão em agosto, um aumento de 40,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) compilados pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira. “É muito expressivo esse aumento. Isso mostra que o mercado árabe está no radar das empresas brasileiras”, afirmou o presidente da Câmara Árabe, Salim Taufic Schahin.

Os cinco maiores destinos das exportações brasileiras no mês foram Arábia Saudita, com importações de US$ 270 milhões; Egito, com US$ 205,94 milhões; Emirados Árabes Unidos, com US$ 162 milhões; Argélia, com US$ 93,64 milhões; e Bahrein, com US$ 83,55 milhões.

De acordo com o gerente do Departamento de Desenvolvimento de Mercado da Câmara Árabe, Rodrigo Solano, os principais responsáveis pelo aumento das exportações em agosto foram o açúcar (US$ 426,6 milhões), carnes de frango e bovina (US$ 305,4 milhões) e minério de ferro (US$ 85,7 milhões). Além dos produtos tradicionais, Solano destacou no mês o crescimento das exportações de calçados (111%) e maquinários (51%).


Acumulado

De janeiro a agosto, as exportações brasileiras para o mercado árabe somaram US$ 7,35 bilhões, um aumento de 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes, Argélia e Marrocos foram os principais destinos.

Os produtos mais embarcados foram açúcar (US$ 2,18 bilhões), carnes de frango e bovina (US$ 2,15 bilhões), minérios (US$ 1,34 bilhão), maquinários (162,4 milhões) e ouro bruto (US$ 149 milhões).

Por outro lado, o Brasil importou dos países árabes nos oito primeiros meses do ano, US$ 4,5 bilhões, o que representou um aumento de 37,8% em comparação ao mesmo período de 2009. Combustíveis minerais, fertilizantes e plásticos foram os principais produtos comprados da Argélia, Arábia Saudita, Iraque, Marrocos e Emirados.


Fonte: BrasilComex

Notícia enviada por: Amanda

Propostas de parcerias para melhoria do trânsito em Porto Alegre


Na tarde da última quarta-feira, 22 de setembro, ocorreu mais um encontro na sede do SETCERGS para debater as alternativas para a circulação de caminhões no centro da capital gaúcha. Além do presidente anfitrião, José Carlos Silvano, e do Porto Seco Transporte e Logística, Afrânio Kieling, participaram do encontro representantes dos distribuidores de bebidas Ambev e Vonpar e do Grupo Zaffari.
Como a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) vem anunciando que a partir do dia 15 de novembro poderão vigorar as restrições para caminhões no Centro Histórico da Cidade (região central), a reunião teve como finalidade principal, elaborar uma proposta alternativa à sugerida pelo órgão público municipal. “A primeira ideia é adiar esta data para ampliar as discussões”, salientou Silvano.
Na reunião foi apresentado um estudo elaborado pela Ambev, que aponta os principais esforços para a redução dos congestionamentos e problemas ambientais. Com relação à restrição de circulação de caminhões, a proposta aponta que o melhor cenário é aquele que combina produtividade e manobrabilidade.
Pelo projeto da EPTC somente poderão fazer a coleta e entrega de mercadorias no centro da cidade veículos com até 7 metros de comprimento, com capacidade para transportar no máximo 4,5 toneladas. De acordo com os representantes dos distribuidores de bebidas, esta alternativa multiplicará por quatro cada caminhão substituído.
Advertem também que as medidas podem ter resultados inesperados, como o aumento da circulação de veículos, da poluição ambiental, o custo das operações, entre outros problemas. Na busca de um consenso, a proposta de parceiras para a melhoria do trânsito e meio ambiente será entregue no encontro com a diretoria da EPTC, agendada para o próximo dia 05 de outubro, na sede do SETCERGS.

Fonte: Informe
Notícia enviada por: Carla

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Açúcar encalha nos portos e atrapalha exportações

A exportação recorde de açúcar pelo porto de Santos, no litoral paulista, o maior do país, causou um estrangulamento das operações em terra e no mar. Os caminhões do interior carregados com açúcar em sacos ou a granel (solto na caçamba) demoram pelo menos o triplo do que deveriam para descarregar suas cargas nos navios.

Os caminhões deveriam fazer a operação toda em três a quatro horas, mas chegam a bater em 12 horas ou até 36 horas em casos extremos.

O resultado foi uma fila de 116 navios ancorados em frente às praias de Santos, segundo a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), estatal que administra o terminal.

Navios parados por ali fazem parte da paisagem, mas não nessa grandeza. O normal seriam 10 a 15 embarcações. Até das praias da vizinha cidade do Guarujá, era possível ver o congestionamento de navios, o que é mais raro.

O prejuízo de um navio parado é grande. Por dia, o custo vai de US$ 20 mil (navios para transporte de açúcar em sacos) até US$ 90 mil, nas grandes embarcações que levam o produto a granel, estima José Roque, presidente do sindicato das agências de navegação (Sindamar), que representam os donos dos navios.

No ano passado, foram exportados por Santos 16,9 milhões de toneladas de açúcar. A estimativa para este ano é de 21,5 milhões, um aumento de 27%.

Com previsão de desembarcar mais toneladas este ano do que no ano passado no Porto de Santos, e com previsão de embarque para exportação somente em setembro, o diretor comercial da empresa Açúcar Guarani, Paulo José Mendes Passos, acredita que por conta desse gargalo os fretes subiram 15% nos últimos meses.


Fonte: Logísticadescomplicada e poder naval.

Interessados em mais fotos: clique aqui.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010


É com grande satisfação que a turma CN2K assume o blog, agradeçendo também as boas vindas da turma CN3J. Podem esperar muitas notícias e curiosidades, pois postaremos aqui!

VOLTAREMOS...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Despedida :(


É com muita tristeza, e ao mesmo tempo alegria pelo trabalho e aprendizado feito, que a turma CN3J se despede do “comando” do blog.
Esperamos que todos tenham gostados dos assuntos.


Boa Sorte para á próxima turma!


"As pessoas que alcançam seu potencial pensam em aperfeiçoamento." - John Maxwell
Att: Jacqueline Coin
Foto: Alguns dos alunos da turma CN3J: Siane, Aninha, Rodrigo, Paulo, Anderson e Beto!

Diferenças Culturais e Negociação


Teve umas duas, três aulas que o professor Sílvio comentou sobras as diferenças culturais, resolvi dar uma pesquisa e achei um material muito interesse, e importante para quem ira realizar futuras negociações internacionais.
Leiam com atenção! :)

Uma empresa brasileira detectou ótima oportunidade de negócios no Oriente Médio e enviou para lá seus representantes. As negociações corriam de forma extremamente favorável e nada fazia antever a menor probabilidade de insucesso. Acidentalmente, um dos representantes brasileiros cruzou as pernas e a sola do seu sapato ficou apontada na direção do principal negociador árabe. A reação deste foi surpreendente: levantou-se e deu a negociação por encerrada. E assim, uma ótima oportunidade de negócios foi perdida. Qual a razão da reação do negociador árabe? É que, naquela região, mostrar a sola do sapato era sinal de profundo desrespeito.

Um executivo de construção civil canadense estava feliz por estar em Paris com sua filha que estudava francês na Sorbonne. Mais feliz, ainda, estava por ter acabado de negociar um contrato multimilionário com um potentado árabe. O jantar de comemoração estava em andamento. O canadense, como anfitrião, trouxe sua filha. O árabe entendeu tratar-se de um atraente presente. O acordo de negócios terminou do lado canadense, com "os grosseiros avanços sexuais" feitos pelo árabe em relação à sua filha... Do lado árabe, o negócio acabou com o soco, nada convencional, que o canadense lhe aplicou no queixo.

Um argentino foi a São Petersburgo (ex-Leningrado) para vender produtos agrícolas. Antes de iniciar a negociação, foi levado a uma protocolar visita a monumentos da II Guerra Mundial. Ele viu, ouviu e manifestou um interesse bem-educado. Depois que os russos esfriaram as negociações, descobriu, por acaso, que os estrangeiros deviam manifestar inequívocos e profundos protestos de horror e solidariedade diante dos terríveis sofrimentos infligidos aos russos durante a II Guerra Mundial.

Fatos de outra natureza também servem para mostrar a questão das diferenças culturais. O gesto que os americanos usam para "tudo bem", ou 0K, tem para os brasileiros um significado muito diferente e, verdadeiramente, ofensivo. Muitas outras histórias e fatos podem ser lembrados. Assim, tradições, gestos e palavras têm significados próprios para cada povo, para cada religião e cultura, e o negociador, sobretudo o negociador internacional, deve dar a eles a devida consideração e importância, se realmente deseja ter êxito em suas negociações. A consciência das diferenças culturais pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. A questão que se coloca, portanto, a partir desta constatação inquestionável é a de como abordar corretamente o assunto e o que fazer para se tratar essas questões com sucesso.

A globalização está cada vez mais aproximando as pessoas, com novas tecnologias de comunicação encurtando distancias entre países, empresas e pessoas. Isso pode nos proporcionar a falsa impressão de que todos os indivíduos são iguais e possuem os mesmos pensamentos. A tecnologia aproxima o ser humano, mas sua cultura permanece intocável. De maneira nenhuma podemos julgar pensamentos, sentimentos e ações de outros povos com suas culturas específicas, sem entender o porquê de seu diferente ponto de opinião. O gestor voltado para o comércio exterior deverá ser uma pessoa eclética e de gostos variados para conseguir sucesso para sua empresa.
E não se esqueça, o sucesso começa por uma boa preparação da negociação, onde se deve procurar estar sintonizado para onde se manifestam as diferenças culturais e quais são os seus efeitos no processo de negociação. Quando a negociação tem êxito, os dois lados ganham.

“Quando estiver em Roma, haja como os romanos.”

Fonte: Costumes e praticas comerciais

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Feira Internacional


Bom Dia colegas,
Terça-feira (24/08) a turma CN3J ( Comércio Exterior) junto com o professor Silvio, realizou uma Feira Internacional, onde deu para conhecer um pouco mais desse “mundo dos negócios”.
Teve empresas extremamente boas e criativas da Alemanha, Itália, Argentina e China.
Entre uma pergunta e outra, tiramos nossas dúvidas, comemos cuca com linguiça, e deu para aprender muito!

TAVA MUITO LEGAL ESSA DINÂMICA!

Obs: Iremos terminar essa aula hoje, juntamente com a professora Kátia!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Governo federal vai intervir em portos estaduais


O governo federal decidiu intervir na administração de alguns portos estaduais que descumpriram regras previstas em contrato ou cuja operação tem afetado a competitividade do País. A intervenção tem graus diferenciados, como a retomada total da concessão de cinco portos do Estado do Amazonas ou a maior participação da União na gestão de Paranaguá e Rio Grande, na Região Sul.


A primeira medida para aumentar o controle sobre os portos nacionais surgiu em 3 de agosto com a Portaria n.º 200, do Ministério dos Transportes. O documento autoriza a constituição de uma comissão para definir parâmetros técnicos e metodologia para a União retomar os portos de Manaus, Tabatinga, Coari, Itacoatiara e Parintins, no Norte do País.

O principal é o Porto de Manaus, responsável pela metade da carga - boa parte para atender a Zona Franca - que entra na capital por meio de navios. O segundo é Itacoatiara, que tem ganhado destaque no agronegócio como nova alternativa para escoar a produção de grãos do norte de Mato Grosso. Mas, como a capacidade do porto é pequena, quem tem feito o transporte são os terminais privados de grupos como o Amaggi. Os outros portos são regionais e atendem mais a população local.

No caso dos portos do Sul, o ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Pedro Brito, explica que o governo terá maior participação na gestão de Paranaguá e de Rio Grande, por meio de um forte programa de investimentos para ambos os terminais. Na verdade, a medida faz parte de um plano diretor que vem sendo desenhado para o setor portuário brasileiro e define os portos estratégicos para a economia. Entre eles estão Santos (SP), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Rio de Janeiro e Itaguaí (RJ), Vitória (ES) e Itaqui (MA). Em todos, quem vai definir os investimentos para melhorar a operação portuária será a SEP.

Fonte: Jornal Estado de S. Paulo
Foto: Tirada na visita técnica da IENH ao Porto de Rio Grande ( 05/06/2010)

A Argentina está cada vez mais dependente das exportações para o Brasil

O ex-embaixador da Argentina em Paris, e professor da Universidade Torcuato di Tella, declarou recentemente que o Brasil caminha para ser uma potência mundial, em um processo como o que viveu os Estados Unidos há cem anos. E a Argentina precisa se preocupar em ser o Canadá dos Estados Unidos, não o México.

Esta declaração demonstra o quanto os argentinos estão preocupados com a “Brasil-dependência” da indústria daquele país.

O aquecimento do consumo brasileiro combinado com a expansão da indústria da Argentina traz preocupações em todos os setores econômicos dos hermanos, cujo nível de atividade subiu 12,4% nos seis primeiros meses do ano.

Já somos responsáveis por quase 50% de tudo que é vendido na Argentina. Em 2003, início do governo Lula, o Brasil era responsável por apenas 26,8% das exportações. Devagar, fomos reduzindo participação no mercado americano e ganhando no principal membro do Mercosul.
Mas o que preocupa tanto os economistas e especialistas argentinos é a baixa diversificação dos sócios comerciais do país. Assim como em qualquer negócio, ter apenas um cliente que represente metade do que você vende é modelo de negócio bastante perigoso. Uma gripe na economia brasileira e toda a indústria do país do Maradora seria direcionada para o limbo.

Para se ter uma idéia da dimensão do problema, Chile e Estados Unidos juntos, segundo e terceiro destino das exportações industriais, não representam um terço do que é vendido para o Brasil. Mesmo com toda rivalidade no futebol, os Argentinos dependem (e muito) do sucesso econômico brasileiro.

Empresas como a Petrobrás, com grande participação no mercado argentino, mexem com alguns setores importantes daquele país. Para abocanhar um pedaço das licitações da estatal do petróleo brasileiro, os estaleiros de lá já assinaram convênio com a Sinaval, a associação do setor no Brasil, e que já rendeu frutos. Eles já estão na briga por uma licitação de 80 barcaças de transporte de etanol na hidrovia Tietê-Paraná.

E não é só o setor estatal de petróleo de cá que pode impulsionar o PIB de lá. De cada 100 veículos fabricados na Argentina, 56 são vendidos para o Brasil. Com estes números foi garantido um crescimento de 56% para o setor, aumentando as projeções oficiais de terem 680 mil unidades produzidas em 2010. Um recorde para o setor automobilístico local.

Mas esta pujança pode trazer à tona algumas dificuldades na cadeia produtiva, principalmente no setor de autopeças. E a falta de mercadoria pode fazer comprometer o brilho do crescimento econômico do governo de Cristina Kirchner.

Ainda bem que todo este crescimento não se reverteu em saldo negativo para o Brasil. Nos sete primeiros meses de 2010, o superávit brasileiro nas transações bilaterais alcançou US$ 1,464 bilhão – exatamente o dobro dos US$ 738 milhões registrados em todo o ano passado.

Mesmo dizendo que a dependência com o Brasil é perigosa, eles querem nos vender tudo e já tentaram emplacar o Maradona como técnico do São Paulo. Felizmente, este produto não foi aceito pelos Brasileiros.

Fonte: ComexBlog - Carlos Araújo

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Receita Federal intercepta 22 t de lixo europeu no porto de Rio Grande


Esse foi o assunto na aula de hoje, todos queriam no Blog, aqui esta ...

Uma carga de 22 toneladas de lixo foi interceptada pela Receita Federal no porto de Rio Grande (RS). Ao vistoriar o material, fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) encontraram embalagens de produtos de limpeza, fraldas descartáveis e toda sorte de resíduos contaminados.

Segundo notícia publicada hoje no site do Ibama, a carga teria saído de forma irregular do porto de Hamburgo, na Alemanha, para o Brasil. O que deveria ser aparas de polímeros de etileno, resíduos de processos industriais reutilizados por empresas de reciclagem, era na verdade lixo doméstico urbano, como pacotes de fraldas, embalagens de alimentos e de ração para animais. Dentro da carga, os fiscais ainda encontraram uma minhoca viva. A carga foi apreendida no dia 3 de agosto e segue lacrada no Terminal de Contêineres (Tecon), no Superporto, em Rio Grande.

A transportadora Hanjin Shipping foi multada pelo Ibama em R$1,5 milhão e notificada a devolver o lixo para a Alemanha em 10 dias, contados a partir do recebimento do ofício emitido na última sexta-feira. O não cumprimento do prazo implicará em nova multa e o infrator será considerado reincidente.

De acordo com o Ibama, a empresa importadora Recoplast Recuperação e Comércio de Plástico, com sede em Esteio, recebeu multa de R$ 400 mil por importar resíduos sólidos domiciliares de origem estrangeira, produtos perigosos à saúde pública e ao meio ambiente, em desacordo com a legislação vigente.

A chinesa Dashan, de Hong Kong, empresa responsável pela exportação do lixo desde Hamburgo, anotou em documentos, acobertados pelo conhecimento de embarque (Bill of Landing), de 21 de junho de 2010, que o material seria proveniente da República Tcheca.

Lembrando: Em 2009, cerca de 1,4 mil toneladas de lixo provenientes da Inglaterra foram interceptadas nos portos de Santos (SP), de Rio Grande, e no porto seco em Caxias do Sul. O governo brasileiro exigiu o retorno imediato dos detritos para o país de origem e o Ministério das Relações Exteriores apresentou denúncia contra o Reino Unido no secretariado da Convenção de Basileia.

Fonte: Clicrbs

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Brasil leva Europa à OMC por frango

Oi pessoal, hoje a Zaluma passou-me um email bem legal sobre á exportação de frango, leiam:

O Brasil vai entrar com um processo contra a União Europeia (UE) na Organização Mundial do Comércio (OMC) por conta das medidas tomadas pelo bloco que impedem as exportações do frango preparado para os países da região. “Temos indícios de que há violação das regras da OMC neste caso. Concluídos os trabalhos na área jurídica, vamos entrar com processo de solução de controvérsias na Organização Mundial do Comércio”, anunciou Hélder Chaves, secretário da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

A decisão foi tomada em conjunto com Departamento Econômico do Itamaraty. Segundo o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, o escritório que assessora a entidade e o Itamaraty farão os acertos jurídicos para o ingresso do país na OMC contra a UE. “Temos certeza do embasamento jurídico para entrarmos. Só não faremos isso se os europeus voltarem atrás”, disse Turra, ao Correio.

Segundo cálculos da Ubabef, a medida adotada pela União Europeia em maio gera um prejuízo de US$ 450 milhões ao ano para os exportadores brasileiros de frango, equivalentes a 200 milhões de toneladas do produto, o que representa 14% das exportações brasileiras aos países do bloco.

Abraços: Jacqueline Coin

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Sistema Harpia: o futuro que nos afeta no presente

Para terminar á noite bem informado, semana passada a professora Olga comentou em aula sobre um novo sistema que facilitará a fiscalização das importações e exportação, o tal do Sistema Harpia, segue em segui uma breve explicação ...

Por meio deste Sistema Harpia, se tornará possível uma amarração de todos os controles de documentação existentes em um só sistema, garantindo desta forma um maior rigor na fiscalização junto aos órgãos de liberação de mercadorias.

Com a entrada deste novo sistema, espera-se uma total amarração entre os dados imputados nos Sistemas Siscarga, Siscomex Importação e Siscomex Exportação, além é claro dos sistemas internos utilizados pelas aduanas. Acredita-se que as informações referente às cargas serão recebidas pelos Servidores da RFB que irão tratar as informações e conseqüentemente gerar novos dados. Informações como Código do Produto e Descrição das Mercadorias terão tratamentos diferenciados e deverão ser muito mais detalhados, uma vez que a análise de risco destas e de outras informações, permitirão aos auditores identificar as fraudes de forma ágil e precisa.

Temos de levar em conta também, a questão de que com este nível de automação teremos uma drástica redução na interferência humana na liberação documental das mercadorias, o que conseqüentemente refletirá também em uma menor possibilidade de erros, e outros possíveis problemas.

Estima-se que atualmente, o sistema Harpia esteja analisando, por meio de simulações, algo em torno de um milhão de declarações descaracterizadas fornecidas pela RFB no que diz respeito a importações e exportações. Segundo os técnicos envolvidos, este procedimento é o que se chama “prova de conceito”, ou seja, esta é a fase onde os especialistas podem analisar de forma mais apurada se toda a arquitetura do sistema está reagindo conforme o planejado quando de sua idealização. É importante destacar que todas as informações utilizadas durante esta fase são hipotéticas e codificadas por meio de números, para que não exista a mínima possibilidade de qualquer dado “sigiloso” se tornar conhecido. O objetivo do projeto é de auxiliar os auditores no processo decisório, ou seja, por meio do conceito de análise de risco a ferramenta analisa e cruza diversos dados / informações a fim de apontar quais processos podem conter indícios de ilícitos.

Vale destacar que até onde foi divulgado, o Sistema Harpia não irá onerar a RFB em custos, pois como já informado anteriormente este projeto está sendo desenvolvido por agentes da Coana, da RFB por toda uma equipe de professores, mestres e doutores da Unicamp e do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Ainda é prematuro fazermos quaisquer tipos de análises no que diz respeito às vantagens e desvantagens desta solução, mas de qualquer forma trata-se de um projeto ambicioso que se bem trabalhado poderá nos trazer enormes benefícios dentro do processo aduaneiro do país.

" Quem viver, verá ..."

Fonte: Net Marinha

Açúcar e carnes registram principais altas nas exportações do agronegócio

Boa Noite, a colega Zaluma passou-me um material muito interessante sobre exportação, segue em seguida:


As vendas internacionais do agronegócio, em julho, seguiram a tendência apontada no mês anterior, com aumento expressivo dos embarques do complexo sucroalcooleiro (44,3%) e carnes (22,4%). A balança comercial do setor, divulgada nesta quarta, dia 11, mostra que as exportações totalizaram US$ 7,329 bilhões, representando crescimento de 16,6% em relação ao mesmo período de 2009. As importações aumentaram 42%, chegando a US$ 1,13 bilhão. Com isso, o superávit do comércio de produtos agropecuários foi de US$ 6,198 bilhões, 12,87% superior ao registrado no mesmo mês do último ano.

Outros produtos que alavancaram as exportações no último mês foram os florestais (21,9%), café (32,4%), couros, produtos de couro e peleteria (31,7%) e animais vivos (65%).

A receita das exportações de carnes (bovina, suína e de aves) passou de US$ 1,04 bilhão em julho de 2009 para US$ 1,273 bilhão no último mês. As exportações dos principais itens do setor apresentaram crescimento no período. Destaque para o valor arrecadado com os embarques de carne bovina in natura, que foram 46,8% superiores (de US$ 278 milhões para US$ 408 milhões). O bom desempenho é resultado da alta de 18,6% no preço médio e do incremento de 23,8% na quantidade embarcada.

O crescimento dos preços do açúcar (30%) e do álcool (37,3%) influenciou de maneira positiva as vendas do complexo sucroalcooleiro. O volume de açúcar aumentou 24,9%, enquanto o valor foi 62,3% superior ao registrado no sétimo mês de 2009, com US$ 1,236 bilhão.

Destinos

No que se refere aos blocos econômicos e às regiões de destinos das exportações do agronegócio, os valores aumentaram para Oriente Médio (29,9%), Nafta (18,1%), África (14,7%), Aladi (70,8%) e Mercosul (28,2%).

Sete meses

De janeiro a julho de 2010, as exportações do agronegócio tiveram alta de 12,1% em relação ao valor exportado no mesmo período de 2009, somando US$ 42,302 bilhões. As importações também apresentaram variação positiva (36,7%), totalizando US$ 7,211 bilhões. O saldo comercial do agronegócio aumentou de US$ 32,453 bilhões para US$ 35,091 bilhões

Fonte: Portal do Agronegócio - Quarta-Feira, 11 de agosto de 2010.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os Dez Mandamentos do Comércio Exterior

Para estrear o blog com um pouco de humor ...



1° - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

2° - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o China in Box.

3° - Dormir será considera período de folga, logo, não dormirás.

4° - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

5° - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que entendem de Comércio Exterior e as que não entendem. E verás graças nisso.

6° - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.

7° - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outas pessoas loucas como você.

8° - Terás sonhos com DDE, RE, AWB, B/L, Receita Federal. E não raros, resolverás problemas de trabalho nesse período de sono.

9° - Exibirás olheiras como trófeu de guerra.

10° - E, o pior ... inexplicavelmente gostarás de tudo isso!

E seremos felizes :)

Mês de agosto!

Boa Noite profissionais de Comex,
Só para lembrar que no mês de agosto a turma responsável pelo blog é a CN3J.
Estaremos postando novidades, curiosidades, fotos, notícias relacionadas com o Comércio Exterior!

Esperamos que gostem, e fiquem à vontade para sugestões, comentários, críticas, etc.

Abraços!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Apresento-lhes quem vos escreve...

CN2J, muito prazer.

Apesar de estar com alguns desfalques, esta é a turma CN2J.
Foto tirada na última quinta-feira para registrar a comemoração do aniversário das colegas Débora (de amarelo, no meio), Siane (listrinhas brancas na manga, a primeira à esquerda) e Tati (que teve que ir embora =/).

Todas pessoas muito simpáticas e sorridentes, não acham?

Aproveitando que é um blog do COMÉRCIO exterior, aproveito para fazer uma propagandinha: nossa colega Tatiane fez os salgadinhos da comemoração, que estavam muito gostosos por sinal. Assim, convido vocês a incluí-la em suas listas de fornecedores para festas de aniversario.
É só dar uma passadinha na sala 409 e conversar com a Tati.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Hidrovia do Mercosul é tema de debates nesta terça

"A Hidrovia do Mercosul será o centro dos debates da manhã desta terça-feira, 13, em São Lourenço do Sul, durante o seminário que o Ministério dos Transportes vai promover na escola Mariana Vargas, a partir das 9h.

O evento, que conta com o apoio da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul), terá a presença do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio de Oliveira Passos; dos diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luis Antônio Pagot, e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, Fernando Antônio Brito Fialho, além de prefeitos e secretários da região.
Conforme o prefeito de São Lourenço do Sul, José Sidney Nunes de Almeida, os investimentos em dragagem, derrocamento, sinalização e recuperação de portos, anunciados no último mês de março, pela então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante o lançamento do PAC 2, estarão no centro da pauta de discussões e análises proposta pela coordenação do evento. A expectativa é de que as melhorias ocorram nas lagoas Mirim, Patos, e nos rios Jacuí e Taquari, que formam um grande complexo hidroviário.
“A Hidrovia do Mercosul deverá trazer um impacto enorme no transporte, ao permitir a entrada e saída de cargas oriundas de toda a região do entorno da hidrovia, através do Porto do Rio Grande e de Estrela, ligando o modal ferroviário ao centro do país", considerou o prefeito Nunes."


Grande notícia para nós, profissionais do comércio exterior!!


fonte: Jornal Agora, de Rio Grande.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Dicas

Primeira dica: Salvem os seguintes links nos seus favoritos pois, em algum momento, vocês se lembrarão de quão úteis eles poderão ser.

MERCADO PORTUÁRIO



MERCADO FINANCEIRO

Segunda dica: Leve a primeira dica a sério.


Fonte: site da Waltline Trading - http://waltline.com/dicas_uteis.htm

Exportações da Região Norte somam US$ 2,156 bilhões de janeiro a março


Manaus (AM) - O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral, divulgou, hoje (8/4), os dados do comércio exterior da Região Norte nos primeiros três meses de 2010. No período, as exportações dos sete estados somaram US$ 2,156 bilhões e as importações US$ 2,551 bilhões. Os números forram divulgados durante a abertura da 140ª edição do Encontro de Comércio Exterior (Encomex), que está sendo realizado até amanhã em Manaus.

Em sua fala durante a cerimônia de abertura do Encomex, Barral enfatizou que esta é a quarta edição do evento que é realizada em Manaus, desde a sua criação em 1997. O secretário também anunciou o início das negociações para que empresas amazonenses comecem a fazer parte do “Primeira Exportação”, que, de acordo com o secretário, “é um programa da Secretaria de Comércio Exterior que identifica empresas com potencial exportador, principalmente de pequeno e médio porte, capacita essas empresas para operar no comércio exterior e acompanha até que essa empresa faça sua primeira exportação”.

Para a Superintendente da Zona Franca de Manaus, Flávia Grosso, o Encomex é uma oportunidade para os empresários do Norte do Brasil. “Este evento congrega todas as ferramentas do Governo Federal de estímulo às exportações”, disse. Flávia também ressaltou a participação do empresariado da Região no evento, que até a cerimônia de abertura já contabilizava mais de 1,3 mil inscritos.

Exportações

Quatro estados do Norte do Brasil apresentaram crescimento das exportações na comparação com o ano passado. Os embarques do Amazonas totalizaram, de janeiro a março deste ano, US$ 240,721 milhões, valor que foi 21,4% maior que o verificado no mesmo período de 2009. As vendas a mercados estrangeiros de Rondônia somaram US$ 85,993 milhões (+19,8%), as do Tocantins US$ 25,664 milhões (+138,9 milhões) e as do Acre, US$ 5,050 milhões (+85%).

O estado do Pará apresentou o melhor desempenho das exportações regional, com embarques de US$ 1,739 bilhão, entretanto esse valor foi 13,1% menor que o registrado no primeiro trimestre do ano passado. As exportações do Amapá (US$ 55,311 milhões) e de Roraima (US$ 4,294 milhões) também apresentaram decréscimo de 9% e 1,24%, respectivamente.

No trimestre, as exportações brasileiras somaram US$ 39,229 bilhões, desempenho que foi 25,8% maior que o verificado nos três primeiros meses de 2009. No período, as exportações da Região Norte representaram 5,5% do total brasileiro. Na mesma comparação, a região que teve a maior participação nas exportações do país foi a Sudeste (57%), seguida da Sul (17,5%), Nordeste (10,3%) e Centro-Oeste (8,1%). O MDIC divulgará o detalhamento das exportações de estados e municípios no dia 15 de abril, no site www.mdic.gov.br.

Para acessar a apresentação do secretário de Comércio Exterior do MDIC feita durante a abertura do evento, clique aqui.

Olá!

Olá!
Bem vindos ao blog do curso de ComEx da IENH.
Durante o mês de abril este espaço estará sob domínio da turma CN2J, alunos do módulo II.

Sob orientação do professor Sílvio Vasconcellos estaremos com vocês durante este mês.

Sintam-se a vontade para comentar e participar!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Comércio mundial crescerá 9,5% em 2010, prevê OMC

No ano passado trocas comerciais tiveram queda de 12%.
OMC confirmou que China passou Alemanha como maior exportador.


O diretor geral da OMC, Pascal Lamy, participa de conferência de imprensa nesta sexta-feira (26). (Foto: AP)

O comércio mundial crescerá 9,5% em 2010, depois de uma queda de 12% em 2009, segundo uma previsão anunciada na sexta-feira (26) pelo diretor-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), Pascal Lamy, que a classificou de "boa notícia para a economia mundial".

"Nossos economistas preveem um crescimento do comércio internacional para 2010 de 9,5%; o comércio dos países em desenvolvimento crescerá 11% e o comércio dos países industrializados crescerá 7,5%", afirmou Lamy.

"Isso significa que no âmbito comercial vemos a luz no fim do túnel e certamente é uma boa previsão e uma boa notícia para a economia mundial", acrescentou.



FONTE: G1

segunda-feira, 29 de março de 2010

MDIC divulga dados da balança comercial na próxima quinta-feira

29/03/2010

MDIC divulga dados da balança comercial na próxima quinta-feira
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulga, às 11h da próxima quinta-feira (1º/4), no site www.mdic.gov.br, o resultado preliminar da balança comercial em março. Às 15h30, neste mesmo endereço eletrônico, serão publicados os números completos do desempenho do comércio exterior brasileiro no mês.

Às 15h30 deste mesmo dia, o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, concederá entrevista coletiva para comentar o resultado da balança comercial brasileira de março de 2010, dia 1º de abril (quinta-feira), no auditório do MDIC.

FONTE: MDIC

Pessoal! achei isso beeem importante. Se quiserem acessar para dar uma olhadinha em como anda o comércio exterior brasileiro, sintam-se à vontade.

Marcus Vínicius Andrioli

sexta-feira, 26 de março de 2010

Secex e Receita regulamentam Drawback Integrado

26/03/2010

Secex e Receita regulamentam Drawback Integrado

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Receita Federal do Brasil (RF) publicaram, hoje (26/3), no Diário Oficial da União (DOU), a Portaria Conjunta Nº 467 de 25 de março de 2010, que regulamenta o regime especial de Drawback Integrado. A portaria, assinada pelos secretários da Secex, Welber Barral, e da Receita, Otacílio Cartaxo, entra em vigor em 30 dias.

O Drawback Integrado suspende, por um período de um ano prorrogável por mais um ano, a incidência de tributos federais – Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para o PIS/Pasep, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação – sobre aquisições no mercado interno ou externo, de forma combinada ou não, de insumos empregados ou consumidos no processo de fabricação bens exportáveis.

Produtos utilizados na fabricação de bens de capital, cujo ciclo de produção é longo, poderão receber suspensão tributária por até cinco anos. O prazo passa a contar a partir da data de emissão do ato concessório.

De acordo com o texto da portaria, mercadorias utilizadas em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado também poderão contar com o beneficio fiscal. A portaria conjunta permite ainda que atos concessórios de Drawback Verde-Amarelo, concedidos até a data de hoje, sejam convertidos em Drawback Integrado.


FONTE: MDIC

quinta-feira, 25 de março de 2010

Brasil e Argentina se reúnem para avaliar comércio bilateral amanhã e sexta

24/03/2010

Brasil e Argentina se reúnem para avaliar comércio bilateral amanhã  e sexta
Representantes dos governos brasileiro e argentino se reúnem, nos dias 25 e 26 de março, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília, durante a segunda Reunião de Monitoramento do Comércio Bilateral do ano. A delegação brasileira será chefiada pelo secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, e o grupo argentino pelo subsecretário de Política e Gestão Comercial do Ministério da Produção, Eduardo Bianchi.

Na quinta-feira pela manhã, Barral e Bianchi coordenarão as discussões sobre o comércio bilateral de bens e serviços, licenciamento não automático de importações, acordos setoriais, defesa comercial, pagamentos em moeda local, compras governamentais, lista de exceções à TEC, dentre outros temas

Na parte da tarde, o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Reginaldo Arcuri, se reúne com Barral e Bianchi para dar andamento aos temas relacionados à integração produtiva. As discussões sobre integração produtiva serão retomadas na sexta-feira. Paralelamente, também na sexta-feira, serão realizadas reuniões do Comitê Automotivo, do Grupo China e do Grupo de Defesa Comercial.

Breve histórico

No início de fevereiro deste ano, o grupo se reuniu, pela primeira vez em 2010, em Buenos Aires, quando foram retomadas as negociações da integração produtiva, principalmente, nas áreas de petróleo, gás, autopeças e naval. Durante o encontro, ficou acertado também que o Grupo China, formado por representantes dos dois países, iniciaria o monitoramento das exportações chinesas para países da América Latina para verificar possível relação com retração das exportações dos dois países para esses mercados.
Intercâmbio Comercial

Nos meses de janeiro e fevereiro de 2010, o fluxo comercial entre Brasil e Argentina cresceu 55,8% em relação aos mesmos meses do ano passado. No bimestre, as exportações brasileiras para o mercado argentino somaram US$ 2,136 bilhões (+59,8%) e as exportações argentinas para o Brasil, na mesma comparação, aumentaram 51,7%, ao somarem US$ 1,932 bilhão.

No ano passado, Brasil e Argentina registraram uma retração de 22% em função da crise econômica mundial. As exportações brasileiras para a Argentina somaram US$ 12,785 bilhões, já as vendas argentinas para o Brasil totalizaram US$ 11,281 bilhões.

FONTE: MDIC.


últimas postagens... :(

quarta-feira, 24 de março de 2010

Brasil e Peru querem incentivar comercio bilateral nas áreas de software e franquias

23/03/2010

Brasil e Peru querem incentivar comercio bilateral nas áreas de software e franquias
Lima (Peru) - A necessidade de aumentar o comércio entre Brasil e Peru em 2010, depois da queda de 40% registrada em 2009 em relação a 2008, foi o tema central da terceira reunião da Comissão de Monitoramento do Comércio Brasil-Peru realizada ontem (22/3), em Lima. No comércio de serviços, foram identificadas oportunidades de crescimento do comércio bilateral nos segmentos de software e de franquias de empresas da área de alimentação.

Brasil e Peru também definiram cooperação técnica nas áreas de estatísticas de comércio de serviços, compras governamentais de microempresas e em serviços de profissionais nas áreas de engenharia e arquitetura.

Para o secretário-executivo do MDIC e chefe da delegação brasileira, Ivan Ramalho, a crise financeira internacional prejudicou o fluxo comercial entre os dois países, mas os números de janeiro e fevereiro de 2010 já mostram sinais de recuperação. “O resultado do primeiro bimestre foi 22% maior que o registrado no mesmo período de 2009”, destaca.

Em 2009, o intercâmbio comercial entre os dois países foi de US$ 1,973 bilhão, contra os US$ 3,255 bilhões registrados no ano anterior. Em janeiro-fevereiro deste ano, a corrente de comércio alcançou US$ 317 milhões, contra US$ 260 milhões no mesmo período de 2009.

Integração produtiva

Os setores de metal-mecânica – conversão de veículos para gás, dentre outros – e madeira e móveis foram destacados pelos governos como os segmentos com potencial para o início de integração de cadeias produtivas. O assunto foi incluído na pauta da reunião a pedido do governo brasileiro e tem sido debatido em várias reuniões de comissões de monitoramento.
Os peruanos também demonstraram interesse em conhecer a Política de Desenvolvimento Produtiva (PDP) do Brasil e conhecer a atuação do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) em áreas diversas, para diminuir barreiras técnicas que prejudicam o comércio bilateral. Um dos pontos de interesse dos peruanos é a metrologia brasileira em telecomunicações, sobretudo em relação ao sistema brasileiro de tevê digital.

De interesse dos peruanos, foram discutidas a abertura do mercado brasileiro para produtos vegetais e pesqueiros do país andino, normas sanitárias e de qualidade para produtos agrícolas e de pesca, além de defesa comercial.

Missão empresarial

A terceira reunião da Comissão de Monitoramento do Comércio Brasil-Peru faz parte da agenda oficial da Missão Empresarial Peru-Colômbia que está sendo promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) , de 22 a 25 de março.

Além dos dois órgãos, também participaram da missão representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE), da Zona Franca de Manaus (Suframa), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Inmetro.

O primeiro dia da missão ainda teve rodada de negócios entre empresários brasileiros e peruanos. Nesta terça-feira, a programação prossegue com reuniões de governo e visitas empresariais a empresas peruanas. Dias 24 e 25 de março, a delegação brasileira estará em Bogotá (Colômbia) para novas rodadas de negócios e uma reunião da Comissão de Monitoramento do Comércio Brasil-Bolívia.

FONTE: MDIC

segunda-feira, 22 de março de 2010

Um pingo de informação!


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Brasil só aceita reabertura de negociações se os EUA recuarem quanto às leis de incentivo ao plantio de algodão

São Paulo - A disputa entre Estados Unidos e Brasil em torno dos subsídios norte-americanos à produção de algodão deve aumentar nesta terça-feira (9/3), quando o secretário de comércio dos EUA, Gary Locke, e Michael Froman, assessor de segurança nacional, chegarão a Brasília para discutir o caso. Segundo o jornal Financial Times, a decisão do Brasil de levar adiante a sobretaxação de alguns produtos importados dos EUA pode causar uma "guerra" no comércio entre os dois países.
O gabinete da representação comercial dos EUA disse que não esperava a retaliação do governo brasileiro. "Trabalhamos para chegar a uma solução para o problema sem que o Brasil precisasse recorrer a medidas contrárias e ainda preferimos uma negociação", declarou o órgão. O Conselho Nacional do Algodão norte-americano acredita que o Brasil errou ao contrariar a tradição histórica de primar pelas negociações. "As ações do governo brasileiro estão impondo um dano injustificável aos interesses do Brasil e dos EUA, em tempos que todos enfrentam problemas econômicos", lamenta a associação.
O analista Jon Huenemann, do escritório de advocacia Miller & Chevalier, acha que existe uma saída a essa situação, mas ela vai requerer muito jogo de cintura por causa dos efeitos políticos envolvidos na decisão. "A única maneira de isso não virar um acidente é se algo realmente significativo seja oferecido ao Brasil", afirmou Huenemann.
Uma das soluções enxergadas por oficiais do Brasil é a transferência de tecnologia dos EUA na produção do algodão a fazendeiros nacionais. De qualquer jeito, o fim das conversas, para os brasileiros, deve passar necessariamente por uma mudança relativa ao algodão norte-americano.
O problema é que mexer nas políticas de auxílio à produção precisariam de mudanças na leis agrícolas e poderia ser bem difícil uma aprovação do Congresso norte-americano a novos projetos, já que os EUA são os maiores exportadores de algodão.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) permitiu o aumento das tarifas - que podem chegar até 560 milhões de dólares -, dando a vitória ao Brasil no ano passado, no processo relativo aos subsídios dos EUA a fazendeiros produtores de algodão. O Brasil anunciou nesta segunda-feira uma lista de 102 produtos americanos que pagarão Imposto de Importação maior. Outras retaliações permitidas são sobre a propriedade intelectual norte-americana.

FONTE: REVISTA EXAME.

Reportagens referentes ao Comércio Exterior que os colegas mandaram e estou postando aqui no blog. Obrigado colegas!

abraço à todos.

Marcus Andrioli

sexta-feira, 19 de março de 2010

Regime especial de tributação aumenta custos empresas



CNI

Entre as dificuldades apontadas pelos empresários está o comprometimento do fluxo de caixa, o aumento das despesas administrativas, a redução dos lucros e até a perda de clientes

A substituição tributária, regime especial em que as empresas antecipam para o fisco o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido por toda cadeia produtiva, atinge uma em cada três indústrias brasileiras. Entre essas empresas, 58,2% rejeitam o regime, revela a Sondagem Industrial divulgada nesta quinta-feira, 18 de março, pela Confederação Nacional da Industrial (CNI).

A Sondagem tem o objetivo de avaliar os efeitos econômicos do regime, cuja aplicação vem crescendo significativamente.
De acordo com a pesquisa, a rejeição é maior entre as pequenas empresas. Nesse segmento, 62,7% dos entrevistados avaliam como negativo o recolhimento do ICMS via substituição tributária. Esse percentual se reduz para 56,6% entre as médias e para 51,3% nas grandes empresas.

Entre as dificuldades apontadas pelos empresários está o comprometimento do fluxo de caixa, o aumento das despesas administrativas, a redução dos lucros e até a perda de clientes. Para 63,3% dos entrevistados, a antecipação do pagamento do imposto prejudica o fluxo de caixa, porque a empresa é obrigada a pagar o imposto antes de receber o valor da venda do produto. Nas pequenas indústrias, esse percentual sobe para 64,3%.

A queda no lucro é resultado do aumento das despesas administrativas e dos custos financeiros com empréstimos para capital de giro, pois como tem de antecipar o recolhimento do imposto, muitas vezes o empresário não dispõe de recursos para quitar outros compromissos. “O imposto já foi pago por outro produtor, portanto já veio no preço da mercadoria. Se o empresário der um desconto, estará afetando diretamente sua margem de lucro e comercialização”, explica o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

O recolhimento do ICMS pela substituição tributária eleva as despesas administrativas para 56,7% das empresas. Na avaliação de 48,9% dos entrevistados, o regime reduz a margem de lucro e, para 36,1% o regime implica perda de clientes.
Segundo Castelo Branco, impactos como a redução da margem de lucro inviabilizam, entre outros fatores, que as empresas invistam em descontos para atrair clientes. “Como o imposto foi fixado antes do preço da mercadoria, ao dar o desconto, a empresa assume parte do valor desse tributo já recolhido. E limita o percentual de desconto que pode ser aplicado”, acrescenta.

Ainda de acordo com Castelo Branco, existem distorções que devem ser corrigidas no sistema de antecipação do pagamento do imposto. Por exemplo, limitar a aplicação da substituição tributária para determinados tipos de produto e levando em consideração a característica de mercado ou o porte de empresa. Outra possibilidade é criar mecanismos para coordenar a aplicação da cobrança do imposto. Só em relação ao ICMS, existem 27 fazendas estaduais com autonomia legal para determinar a cobrança.

“Outro ponto é disciplinar o próprio cálculo das margens de comercialização, pois não são as mesmas para todos os vendedores, todos os agentes de uma determinada região, de um determinado ponto numa mesma cidade, se é numa periferia ou um grande centro, um varejista ou um varejista menor”, conclui.


FONTE: revistaportuaria.com

quarta-feira, 17 de março de 2010

Bom pessoal, coloquei aqui as empresas conveniadas com a IENH e seus respectivos telefones para quem está à procura de um estágio ou afins. Qualquer dúvida, me contatem. Sempre procurarei ajudar.

abraço.
Marcus Andrioli
marcusviniands@hotmail.com



Relação de Convênio com Empresas - CEP


Empresa

1
4ª Cartório Cível
São Leopoldo

2
Abrasfer Comércio e Representações Ltda
Novo Hamburgo

3
ACI - N.H.
Novo Hamburgo

4
Adriano Canabarro e Cia Ltda - Decisão RH
Novo Hamburgo

5
Advocacia Dr. Élvio Henriqson
Novo Hamburgo

6
Akorel Produtos para Calçados Ltda
Novo Hamburgo

7
AKS - Assessoria em RH Ltda
Novo Hamburgo

8
Aline R. da Silva - Idiomas ( InterClass)
Novo Hamburgo

9
AM Design Ltda
Novo Hamburgo

10
Amazon Brazil Exportação Importação Ltda
Novo Hamburgo

11
Anabe Comércio de Couros e Representações Ltda
Portão

12
Aplic Colour Beneficiadora de Couros Ltda
Novo Hamburgo

13
Apoteka Farmácia Dermatológica Ltda
Campo Bom

14
Arte Embalagens Ltda
Novo Hamburgo

15
Assespro RGS - Central de Estágios
Porto Alegre

16
Associação Congregação de Santa Catarina - Hospital Regina
Novo Hamburgo

17
Associação das Lojas de Calçado
Campo Bom

18
Associação dos Familiares e Amigos do Down - Vinte e Um. AFAD 21
Novo Hamburgo

19
Atlanta Exportadora Ltda
Novo Hamburgo - FONE: 5135981222

20
ATM Tecnologia Ltda
Novo Hamburgo

21
ATT Informática
Novo Hamburgo

22
Barbicar Comércio de Peças e Serviços Ltda
Campo Bom

23
Bertin Ltda
Estância Velha

24
Boxflex Componentes para Calçados Ltda
Campo Bom CONTATO:
Atendente para Rio Grande do Sul:

Melina Becker Nievinki
Telefone: (55) 51 3598 8229 ou (55) 51 3598 8200
Email: melina@boxflex.com.br

25
Braun & Roos Advogados Associados
Novo Hamburgo

26
Caimi & Liaison Ind. e Com. de Couro e Sintético Ltda.
Campo Bom

27
Calçados Beira Rio S/A
Novo Hamburgo

28
Câmara dos Dirigentes Lojistas- CDL
Novo Hamburgo

29
Capital Corporation Agenciamento de Cargas Nacionais e Internacionais Ltda.
Novo Hamburgo

30
Captação Recursos Humanos
Esteio

31
Carburgo Veículos Ltda.
Novo Hamburgo

32
Cartoprint Ind. e Com de Embalagens
Novo Hamburgo

33
Casa das Resistencias
Novo Hamburgo

34
CBC Couros e Acabamentos Ltda
Novo Hamburgo

35
CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil
Novo Hamburgo

36
Ciclo RH - Serviços em Recursos Humanos Ltda
Porto Alegre

37
CIEE/RS - Centro de integração Empresa/Escola do RS
Porto Alegre

38
Cirinvest Trading S/A
Novo Hamburgo FONE: Telefone/Fax : (51) 3594-3777

39
Claiton Sidnei Steindorff - Disk Água
Novo Hamburgo

40
Clemar Assessoria e Logística em Com. Internacional
Novo Hamburgo

41
Commander Logística Ltda
Novo Hamburgo

42
Conexo Assessoria em Comércio Exterior
Novo Hamburgo FONE: 51 3396-4411

43
Cooperativa de Prestação de Serviços na Área da Saúde Ltda
São Leopoldo

44
Copé & Cia Ltda
Novo Hamburgo

45
Corium Quimica Ltda.
Novo Hamburgo

46
Cortpel Industria e Comercio de Embalagens Ltda
Campo Bom

47
Cotry Logistica de Comercio Exterior Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3593-5544

48
Dapper Agenc. de Transportes Ltda
Novo Hamburgo

49
Dimel Materiais de Embalagem Ltda.
Estância Velha

50
Diplax Industria de Plasticos S.A.
Novo Hamburgo

51
Directa Line Agenciamento de Transportes Internacioanal Ltda
Novo Hamburgo

52
Doctor PC Informática
Novo Hamburgo

53
Dreger Administradora de Imóveis Ltda
Campo Bom

54
Dualcon Conectividade Ltda
Novo Hamburgo

55
Dutra e Arrué Consultoria Empresarial Ltda
Novo Hamburgo

56
EDS Contabilidade e Informática Ltda
Novo Hamburgo

57
Eduardo A Schemes e Cia Ltda
Novo Hamburgo

58
Eichenberg
Porto Alegre

59
Estagiar Integrador Empresa-Escola Ltda
Porto Alegre

60
Estagium Assessoria em Recursos Humanos
Novo Hamburgo

61
Éthica Engenharia Ltda
Novo Hamburgo

62
Eurico Representações e Assistência Técnica Ltda
Sapiranga

63
Farmácia Délcio Ltda
Novo Hamburgo

64
Farmácias Hamgurguesa Ltda
Novo Hamburgo

65
Fernanda Baccin
Novo Hamburgo

66
Flecksteel Industria de Artefatos Metálicos Ltda
Novo Hamburgo

67
Flor de Anis Vestuário Ltda (Drops de Menta)
Novo Hamburgo

68
Frenzel Ind. de Borracha e Plástico Ltda
Novo Hamburgo

69
Fundação Conesul de Desenvolvimento
Porto Alegre

70
Fundação Sinodal de Comunicação - Rádio União FM
Novo Hamburgo

71
FUNDATEC
Porto Alegre

72
G3 Fantoni Com. De Acessórios Automotivos Ltda
Novo Hamburgo

73
Gerdau Aços Longos S/A
Novo Hamburgo

74
Gergrin Indústria Termoplástica Ltda
Novo Hamburgo

75
Guia Consultoria & Assess. Mot. em Hig. Ocupacional Ltda
Ivoti

76
H. Kuntzler & Cia Ltda
Dois Irmãos

77
Hamburguesa Locações Vendas Veículos e Serv. Ltda
Novo Hamburgo

78
Hanes Plasticos Ltda.
Novo Hamburgo

79
Hotel Suarez São Leopoldo Ltda
São Leopoldo

80
Idônea Assessoria em Seguros Ltda
Novo Hamburgo

81
Imeco Industria Mecânica Oliveira Ltda.
Novo Hamburgo

82
Importadora Bagé Ltda
Porto Alegre

83
Indústria de Calçados e Artefatos Cariri Ltda
Estância Velha

84
Indústria de Calçados West Coast Ltda
Ivoti

85
Industria, Comércio e Representações de Malhas Daiane Ltda.
Dois Irmãos

86
Infinita Capacitação Profissional Ltda
Novo Hamburgo

87
Infovar Informatica Ltda.
Campo Bom

88
Inter Star Serviços em Exportação e Importação Ltda.
Novo Hamburgo

89
IT dos Santos & Cia Ltda (Styllus)
Novo Hamburgo

90
Izolete da Silva - ME
Campo Bom

91
J Roma Industria e Comercio de Metais Ltda.
Novo Hamburgo

92
JM Shopping da Construção Ltda
Estância Velha

93
João Gilmar da Silva
Novo Hamburgo

94
Jorge Luíz Stoffel (Informatize)
Novo Hamburgo

95
Karin Andréia de Mello
Novo Hamburgo

96
KLC Brazil Leather Export Ltda
Novo Hamburgo FONE: (51) 3582-0201

97
KLM Comercial Imp. E Exp. Ltda.
Novo Hamburgo

98
Land Ind. de Etiquetas Ltda
Novo Hamburgo

99
LCS - Serviços Contábeis Ltda
Novo Hamburgo

100
Liko Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Novo Hamburgo

101
Lynsa do Brasil Ind. e Com. Ltda
Novo Hamburgo

102
M.A . Radaeli e Cia Ltda
Novo Hamburgo

103
M.H. Com. Exp. Importação e Serviços de Digitação Ltda
Novo Hamburgo

104
Mapper Logistica de Com. Exterior Ltda
Novo Hamburgo FONE: (51) 3593-3323

105
Maria Roseli Zambelli
Novo Hamburgo

106
Marisol Indústria de Vestuário Ltda
Novo Hamburgo

107
Maristela Soares da Silva
Novo Hamburgo

108
Master Equipamentos Industriais Ltda
Novo Hamburgo

109
Mercatho Representações Exportações Importações Ltda.
Novo Hamburgo FONE: (51) 3066-1313

110
Metalburgo Ind. e Com. de Enfeites Ltda
Novo Hamburgo

111
Metalpampa Estampados e Injetados Ltda
Novo Hamburgo

112
Miami Telas Ltda
Campo Bom

113
Mould Ind. de Matrizes Ltda
Sapiranga

114
Multi Armazéns Ltda
Novo Hamburgo

115
Multi Entregas de Malotes Ltda
Campo Bom

116
München Locadora Ltda
Novo Hamburgo

117
Município de Novo Hamburgo
Novo Hamburgo

118
N.K. Exportações Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3595-4085

119
Naphta Informática Ltda
Novo Hamburgo

120
NDReiter Assessoria de Internet e Multimídia Ltda
São Leopoldo

121
Nitz e Pereira Representações Comerciais Ltda
Campo Bom

122
Novoporto Cargo Agenc. de Cargas Internacionais Ltda
Novo Hamburgo

123
O Agente de Integração Expert RH
Porto Alegre

124
Ocean Express Serviços em Comex Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3036-7200

125
Ogênio Martins Ávila - ME
Novo Hamburgo

126
On Line Trading S.A
Novo Hamburgo

127
Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas - Hospital Montenegro
Montenegro

128
Organização conservas Oderich S/A
Novo Hamburgo

129
Organização Floricultura Johann
Dois Irmãos

130
Organização Grupo Editorial Sinos S/A
Novo Hamburgo

131
Palagi e Palagi Com. Impt. Expt. Equip. Prest. Serv. Ltda
Estância Velha

132
Palterm Ind. E Com. Ltda
Novo Hamburgo

133
Paquetá Calçados Ltda.
Sapiranga

134
Para Raios Hinndelet Ltda
Novo Hamburgo

135
Paralaser Informatica Ltda.
Novo Hamburgo

136
Pellian Importação e Exportação Ltda.
Novo Hamburgo FONE: (51) 3586-0306

137
Peter Chemical Industrialização e Comercialização Ltda
Novo Hamburgo

138
PJS Geologia Ltda
Novo Hamburgo

139
PL Fundição e Serviços Ltda
Novo Hamburgo

140
Plan Marketing Ltda
Novo Hamburgo

141
Plinio Fleck S/A Ind. e Comércio
Campo Bom FONE: 51 3038-5300

142
Poppi Maquinas e Equipamentos Ltda.
Novo Hamburgo

143
Premium Assessoria em Exp. E Imp. Ltda
Novo Hamburgo FONE: 51 3275-6500

144
Preston Logist. E Agenc. Inter. de Cargas
Novo Hamburgo

145
Pro - Servi Serviços de Assessoria e Seleção de Pessoal Ltda
São Leopoldo

146
Promege Indústria e Comércio de Cabinas Ltda
Novo Hamburgo

147
Proteção Eventos Ltda.
Novo Hamburgo

148
Quick Comércio de Material Eletrônico Ltda
Novo Hamburgo

149
Rebona Textil Ltda.
Campo Bom

150
Rech Informática Ltda
Novo Hamburgo

151
Representações em Malhas Daiane Ltda
Dois Irmãos

152
Restaurante Pratikos
Novo Hamburgo

153
Retro Mecânica Ltda
Campo Bom

154
RP Indústria de Calçados e Artefatos Ltda
Novo Hamburgo

155
Sandro R. dos Santos Gráfica
Campo Bom

156
Santa Helena Coml. de Comb. Ltda
Novo Hamburgo

157
Seifo Serviço em Exportação e Importação Ltda.
Novo Hamburgo

158
SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
Novo Hamburgo

159
SGM Manuteção Industrial Ltda
Presidente Lucena

160
Sieben Consultoria em Negócios Internacionais Ltda
Novo Hamburgo

161
Sigma Leather Ltda.
Novo Hamburgo

162
Silva e Pimentel Ltda
Campo Bom

163
Sinduscon NH - Sindicato das Indústrias da Construção Civil de NH
Novo Hamburgo

164
Sinoscar S/A
Novo Hamburgo

165
Sociedade de Ônibus Capivarense Ltda
Ivoti

166
Soulier Maniere Comércio de Calçados Ltda
Novo Hamburgo

167
South Konsult Consultoria Empresarial Ltda
São Leopoldo

168
South Service Trading S/A
Porto Alegre

169
SPPS Provedora de Soluções
Novo Hamburgo

170
Stampa Artefatos de Couros Ltda.
Novo Hamburgo


171
Stock Calçados Ltda
Novo Hamburgo

172
Strada Shoe Ltda
Novo Hamburgo

173
Studio Brazil Imp. E Exp. Ltda
Novo Hamburgo

174
Syspoint Provedora de Soluções Ltda
Novo Hamburgo

175
Techmídia do Brasil Distribuidora Ltda
Sapiranga

176
Technodrill Industria de Maquinas Ltda
Novo Hamburgo

177
Tekcouro Comércio de Couro Ltda
Estância Velha

178
TFL do Brasil Indústria Química Ltda
São Leopoldo

179
Timer K Representações Ltda
Novo Hamburgo

180
Top Marcas Conf. Ltda
Novo Hamburgo

181
Torri Ind. de Artefatos de Cimento Ltda
Novo Hamburgo

182
Tradefortt Representações Ltda.
Novo Hamburgo

183
Transconesul Trans. de Cargas Ltda
Novo Hamburgo

184
Transeich Assessoria e Transportes Ltda
Porto Alegre

185
Transportadora Expresso Brilhante
Novo Hamburgo

186
Trevisan & Waihrich Ltda
Porto Alegre

187
Turin Viagens Ltda
Novo Hamburgo

188
Unimed Vale do Sinos Coop. Trab. Medico Ltda
Novo Hamburgo

189
Victory Assessoria em Compras Ltda
Novo Hamburgo

190
Viso Tecnologia e Serviço em Comércio Exterior Ltda.
São Leopoldo

191
Wilaplast Indústria de Injetados Ltda
Novo Hamburgo